segunda-feira, 18 de abril de 2016

de letra


DE LETRA N 1062 (SEGUNDA-FEIRA, 18-04-16)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Dois gols, duas bolas na trave e duas incríveis defesas do goleiro Fábio. Placar moral: seis a zero. Muito mais do que “cair de quatro” ou “mão cheia”. Uma pena!
Ficou no quase! Eta “timinho” largo essa Raposinha/saltitante! Era para tudo ter terminado no último sábado. Mas, como os deuses do velho ludopédio gostam de reservar fortes emoções para o torcedor americano, vamos lá, vez que, no próximo domingo, tem mais. Cá para nós, ter que marcar, obrigatoriamente, dois gols e não sofrer nenhum, é uma tarefa para “gigantes”. Quem sabe, pegando emprestado o time do Guarani, de Divinópolis, que está rebaixado, mas, mesmo assim, “sapecou” uma sonora goleada de três a zero no meu glorioso e querido América? Coisas do velho ludopédio...
PÚBLICO irrisório o do clássico de anteontem! Menos de cinco mil pagantes, com a torcida americana em maior número. Também pudera: preços exagerados dos ingressos. E os coleguinhas da mídia esportiva mineira nada disseram. Só sabem dizer que a torcida americana inexiste. E agora, minha gente? Fale algo, radialista Afonso Alberto! Esse negócio de sentar no próprio rabicó para falar do rabo alheio é muito feio. Futebol sem motivação não existe! Ou você não sabia disso? Até parece...
PS – Se a canoa não virar, o Coelho chega lá! Se o velho “esquema” não atrapalhar, bem entendido. No meio do caminho havia uma pedra chamada arbitragem...

ATÉ a próxima.

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