segunda-feira, 9 de maio de 2016

DE LETRA

DE LETRA 1065 (SEGUNDA-FEIRA, 09-05-16)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Não poderia ter recebido melhor presente de aniversário do que o brilhante título estadual do meu glorioso e querido América. De “quebra”, o título do Paulistão, do também meu Santos, Agora, quero ver a “cara” dos companheiros da “fajuta” duplinha RapoGalo (Afonso Alberto e tantos outros), que quase nada falam do meu Coelho. Para eles, fica aqui registrado o meu modesto conselho: continuem na “greve” de cada um, de nada falar do Mecão. Continuem falando da “fuleira” duplinha RapoGalo, que vocês, ilustres jornalistas, conhecem a fundo, pois do Mecão nada sabem. Enaltecer o glorioso, para quê? Bobagem! Meu clube não tem qualquer interesse na opinião dessa gente. É aquela estória: os cães ladram, enquanto a caravana passa. Sempre foi assim e sempre será...
A verdade é que o Coelho, após péssimo início (foi derrotado pelo rebaixado Guarani, pelo Tricordiano e pelo Tombense), derrubou seus adversários, um a um, como se fossem pinos de boliche. Nem a duplinha RapoGalo segurou o Coelho, que eliminou a Raposinha/saltitante na semifinal (uma vitória de dois e um empate) e pulverizou o Galinho/sem/esporas na grande final (idem, idem, com a mesma data). O quê o americano quer desses “despeitados” cronistas da duplinha RapoGalo? Está dando pena ver o esforço deles para explicar o fracasso de seus clubes do coração. Melhor seria explicar como o Coelho conquistou o brilhante título. Fazer o quê? Paixão é paixão...

ATÉ a próxima.

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