DE LETRA N
1093 (SEGUNDA-FEIRA, 23-01-17)
MIGUEL
SANTIAGO
OLÁ, caros
leitores semanais! Para colocar a correspondência em dia, já que a bola vai
finalmente começar a rolar oficialmente nesta quinta-feira, comento hoje a
sempre inteligente mensagem do grande americano Alexandre Chiquiloff, mineiro
radicado em Curitiba/PR, enviada na
véspera do Natal do ano passado. Disse o leitor amigo que o seu ano (de 2016)
começou a desmoronar com a demissão ridícula do dirigente Osvaldo Torres.
Depois veio a explosão de alegria do heróico título estadual, que pode ser
creditado na conta do ala/armador Danilo.
SEGUE o
Alexandre: “Depois uma ilusão avassaladora, um mar de idéias ruins e
egocêntricas. A primeira, depois do título o jogo contra o Fluminense, que
deveria ser festivo, ser o jogo de abraço da torcida com o time, se transforma
numa tentativa de super elitizar a torcida americana com ingressos caríssimos.
Meus Deus, entra e sai presidente e a política de ingressos é sempre um lixo.
São os nossos dirigentes que espantam a torcida dos estádios. É muito
altruísmo, egocentrismo achar que vai formar torcida assim. Nunca!
E encerra o
Chiquiloff: “Se o jogo contra o Fluminense tivesse ingresso barato, promoção e
brinde, o estádio ficaria lotado, a torcida abraçaria o time e talvez
tivéssemos um resultado diferente em campo, com pinta de arrancada. Mas não,
preferiram elitizar uma torcida pequena e como resultado ela ficou menor ainda. Bem do
tamanho da pequeneza de quem por ego demitiu bisonhamente o Osvaldo Torres. E
daí para frente foi só “cagada”. Para 2017, que me surpreendam, mas estou
cético. Gosto do Ricardo Drubscky como diretor, tomara e torço para que dê
certo, mas se alguém começar a se meter... feliz 2017...”.
ATÉ a
próxima.
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