segunda-feira, 3 de abril de 2017

DE LETRA


DE LETRA N 1103 (SEGUNDA-FEIRA, 03-04-17)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Enquanto minha quase infalível “bola de cristal” continua a todo vapor, tem gente que se diz jornalista engolindo suas trágicas e funestas previsões, já que afirmou, no início da temporada, que o meu glorioso e querido América, que é muito maior do que sua afiada língua, não iria passar da primeira fase do Estadual e ainda iria brigar para não ser rebaixado. Ora, para ficar dentro de minha modesta previsão, o meu Coelhão se garantiu no G4, com uma rodada de antecipação. Agora, repetindo o que disse na coluna anterior, só falta a URT se garantir na quarta colocação para que a semifinal do ano passado se repita. Aí, com o Galinho (primeiro) enfrentando a URT (quarta) e o Coelhão (terceiro) pegando a Raposinha (segunda), a final de 2016 também seria reprisada, com o centenário clássico das multidões. Dando Coelho, bem entendido...
MOLECAGEM, o que um tal de Jajá tentou fazer com o meu glorioso America, ontem, na “carioca” Juiz de Fora, imitando, grotescamente, o ex-atacante botafoguense Túlio, fazendo um gol de calcanhar, com a meta vazia. Ainda bem que o folclórico Flávio Caça-Rato não permitiu, marcando, ele próprio, o gol, intrometendo-se no lance. Mas, o castigo veio a cavalo: o Coelho empatou no finalzinho do jogo e chegou ao G4, ao passo que o Galinho Garnisé (Tupi) ficou a ver navios. Afinal, Juiz de Fora também tem mar...

ATÉ a próxima.

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