DE LETRA N 1110 (SEGUNDA-FEIRA, 12-06-17)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Dia dos Namorados, toda cidade
está em flor, só se vê menina e moça de braços dados com seu amor! Zé Migué
“pirou”, devem estar imaginando meus milhares de leitores, de ontem (do extinto
jornal Diário da Tarde) e de hoje (do meu modesto Blog internacional). Tudo o
que foi escrito no alto da coluna faz parte de uma conhecida canção interpretada
pelo cantor Ivon Curi. O que queria falar era da falta de um atacante no meu
glorioso e querido América que “namorasse” as redes inimigas, alimentando-as
com bolas e mais bolas. Mas, infelizmente, nossos atacantes têm medo de redes,
ou, quem sabe, receio de machucá-las, com chutes mais fortes...
ORA, foi por falta de atacante “fominha”, do tipo que chuta
tudo que encontra pela frente, que o meu Coelho não está em situação mais
confortável na Série B do Brasileirão. Até agora, a equipe do Enderson Moreira
só fez uma coisa: perder oportunidades incríveis. Uma autêntica “fábrica de
perder gols”. Um atrás do outro. Contra o Vila Nova/GO foi de “lascar”! Quem
não viu o jogo (derrota de dois a zero) deve ter imaginado que o placar foi um
reflexo do que ocorreu em campo. Nada disso! O rival deu dois ataques (um no
início da partida e outro no fim) e passou o resto do jogo em uma “retranca”
vergonhosa, tipo time pequeno com medo de ser goleado. E a nossa bola não quis
entrar. Quatro bateram na trave, outras tantas no goleiro e nos zagueiros.
Escanteios eu contabilizei uns 30. Mas, bola na rede, nadinha. Placar moral?
Sem exagero: 15 a zero. Foi massacre mesmo!
ATÉ a próxima.
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