DE LETRA N 1.159 (SEGUNDA-FEIRA, 20-08-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! “Eu fico com a pureza da
resposta das crianças e digo que a vida é bonita, é bonita e é bonita”. É o tal
negócio. O negócio é como dizia o saudoso cantor e compositor Gonzaguinha,
“viver e não ter a vergonha de ser feliz”. Mas, tem caso que é preferível ficar
com a voz da experiência. Isso ficou evidente no final do jogo da noite de
ontem na nossa bela e confortável Arena Independência no quadro “Seu nome, seu
bairro”, do radialista filho do Gaia (favor não confundir com o Gaia, zagueirão
do Coelho nas décadas de 40 e 50), quando foi ouvida a dona Juju, hoje, a mais
conhecida torcedora americana, que até os cabelos já andou pitando de verde. É
fanática mesmo...
FOI só o repórter colocar o microfone da Rádio Itatiaia na
direção de sua boca para ela dizer uma verdade que pouca gente no clube deve saber:
o atacante Rafael Moura não serve para o Coelho. Está “enganando” desde que
veio para o nosso clube. O gol que o distinto perdeu ontem seria o de nossa sétima
vitória no Brasileirão. Na “cara” do goleiro Júlio César do Fluminense, chutou
para fora o que teria sido uma importante vitória. Era só tocar no canto,
tirando do goleiro e sair para o abraço. Difícil? Nem para uma criança. Aí, eu
é que iria ficar com a pureza da resposta das crianças e iria dizer que vida de
americano é bonita, é bonita e é bonita. Como sete é conta de mentiroso, a
sétima vitória ficou para depois...
PS – O ala Carlinhos também perdeu um gol incrível: na
pequena área, isolou o esférico para a arquibancada. Que feio...
ATÉ a próxima.
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