DE LETRA N 1.162 (SEGUNDA-FEIRA, 03-09-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Experientes, pois sim! De que
vale experiência isolada da inteligência? Se o caro e assíduo leitor de meu
modesto Blog internacional prestou atenção no que abordei na semana passada,
vai se lembrar do comentário do treinador Adilson Batista ao justificar a
escalação de alguns “velhinhos” em detrimento dos jovens criados em nossas
categorias de base, falando em experiência. Falou, falou e não justificou, vez
que o torcedor permanece preferindo os nossos jovens, como Christian, Zé
Ricardo, Messias e outros criados em nossas vitoriosas categorias de base. Sou,
a exemplo de um ex-presidente dos Estados Unidos, partidário de um Mecão feito
de americanos para americanos. O resto é “conversa fiada para boi dormir”.
“Cala a boca Batista”, como diria o humorista Jô Soares...
VIU, prezado e arguto leitor, o que ocorreu anteontem? De
que valeu a experiência do atacante Rafael Moura, que deu uma escandalosa
cotovelada no rosto de um adversário, visível para quem estava no estádio
baiano ou diante de um aparelho (de televisão, bem entendido)? Isso, aos 15
minutos do primeiro tempo, obrigando o Coelho a suportar uma desvairada
“pressão” durante praticamente o jogo todo. Depois, foi na base do dito “água
mole em pedra dura tanto bate até que fura”, ou, como dizia o saudoso
jornalista Fernando Sasso, “acabava a água”. Triste conclusão: o Mecão está a
apenas três pontos da “zona” (de rebaixamento, é claro). Velho é que entende de
“zona”. Futebol é para a juventude...
ATÉ a próxima.
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