LETRA N 1.165 (SEGUNDA-FEIRA, 22-10-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Jogando relativamente bem em
um só tempo de jogo (geralmente no segundo tempo), o meu glorioso e querido
América corre o sério risco de ser rebaixado e ficar de fora da festa maior do
futebol brasileiro na temporada do ano que vem. Confesso que não entendi muito
bem a afirmativa do treinador Adilson Batista, no sentido de que o Coelho não
vai ser rebaixado, como se o velho ludopédio fosse uma ciência exata. Ora,
futebol é um negócio totalmente imprevisível, de resultados absurdos. É um
esporte diferente de todos os demais. É como bumbum de criança e barriga de
mulher. Não dá para adivinhar nada...
FALTANDO apenas oito rodadas para o término do Brasileirão,
nosso treinador precisa prestar muita atenção no que está fazendo, escalando
seus “protegidos” e substituindo pior ainda. Alguém entendeu as substituições
que ele fez anteontem contra o Grêmio? De repente, com a vitória nas mãos (ou
nos pés, sei lá), o “Professor Pardal” resolveu operar duas substituições que
apenas ele entendeu. Leandro Donizete faça-me o favor! No “banco” ele é bem
menos danoso ao Mecão. Ele só faltou tirar um dos melhores da equipe, o volante
talentoso Zé Ricardo, o garoto bom de bola de Bom Jesus do Amparo/MG, terra de
meus amigos Tatá Nogueira (conceituado advogado trabalhista) e Régio Teixeira Bicalho
(empresário de veículos). Ainda está em tempo. Basta escalar corretamente e
mandar o time “agredir” os adversários...
ATÉ a próxima.
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