segunda-feira, 14 de abril de 2008

De Letra nº 106

DE LETRA Nº 106 (SEGUNDA-FEIRA, 14-04-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Cheguei na tarde de hoje, depois de passar, com a Rita e a Verônica Lima, o final de semana, na progressista Itajubá/MG, com a Débora e o Guilherme Lima Nogueira da Silva, ilibado Juiz de Direito da Primeira Vara Cível da comarca. Lindas cachoeiras vi de longe (a turma se esbaldou). De perto, apreciei apenas o velho “guaraná”, para não perder o costume (ou manter a coerência, sei lá). “Mamãe”, como diria o sumido amigo cruzeirense Vavá (alô, Ipatinga, cidade de uma equipe que está caminhando para ser o São Caetano/SP das Minas Gerais)...
SOMENTE tomei conhecimento da inesperada derrota do meu querido e glorioso América, em Uberlândia, na noite de ontem, pela internet. Tem nada não, o Coelhão ainda é líder do Módulo II do Campeonato Mineiro. Depois de amanhã tem nova “parada indigesta”, contra a União Recreativa dos Trabalhadores (URT), em Patos de Minas. Vamos lá Coelho! Como o futebol mineiro está desprestigiado no Sul de Minas! Os joguinhos desinteressantes da “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo só acompanhei pelo tal “pay-per-view” (por ser americano somente no velho ludopédio, não sei se é assim que escreve, mas a tradução é “pagar para ver”). Que “sufoco” passaram a Raposinha/saltitante (empatou em quatro gols, no Mineirão, com o Ituiutaba, após estar vencendo por quatro a um) e o fraco, pobre e endividado Galinho/sem/esporas (venceu o Tupi/Juiz de Fora, no mesmo logradouro, por três a dois). Fico imaginando o que a duplinha vai arranjar no Campeonato Brasileiro. Naturalmente, um vexame atrás do outro, para deleite de todos nós, americanos...
NO Sul de Minas, ninguém “dá bola” para os três grandes de Belo Horizonte (o trio CoelhoRapoGalo). Depois a turma da famigerada duplinha RapoGalo fala que tem uma enorme (?) torcida nas Minas Gerais. Ledo engano. Apenas em Belo Horizonte e cidades vizinhas. Em Itajubá, percebi tal fenômeno, que já era de meu conhecimento. No sábado, “carreata” pela vitória do também meu Fluminense sobre o Vasco da Gama e, no domingo, idem, idem, com a mesma data, pelas vitórias do Botafogo sobre o Flamengo e do São Paulo sobre o Palmeiras. Todos uniformizados e com enormes bandeiras, gritando os nomes de seus clubes do coração. Pois é...
PS – Por ter viajado na última sexta-feira e retornado ontem, claro que não participei da nossa quase filarmônica do Gutierrez, no final de semana, no Bar do agitado galista Toninho (Rua Américo Macedo). Os detalhes vou ficar sabendo somente quando conversar com o grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o competente líder da banda. Quem perdeu foi o Zé Migué. Mas, no próximo final de semana, estarei firme que nem prego em areia...
ATÉ a próxima.

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