segunda-feira, 14 de julho de 2008

DE LETRA

DE LETRA Nº 132 (SEGUNDA-FEIRA, 14-07-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! É de sabença geral que a vitória é o mais importante do velho ludopédio, mormente em jogos oficiais valendo três pontos. Mas, dependendo das circunstâncias, o empate fora de casa não chega a ser um mal resultado, como o da tarde de ontem, no Estádio Jayme Cintra, em Jundiaí/SP. Pior é se o Paulista tivesse vencido, chegando aos seis pontos, ficando junto do Duque de Caxias/RJ, deixando o meu querido e glorioso América com três, em situação complicada na Série C do Campeonato Brasileiro. Então, dos males o menor! Na virada do turno do Grupo 11, ficou assim: Duque de Caxias (seis pontos), América (quatro, melhor saldo de gols), Paulista (quatro) e Serra/ES (três). E, no returno, o Coelho pega o Paulista (na tarde do próximo domingo, no belo e confortável Independência), o Duque de Caxias (na tarde do dia 23, na Baixada Fluminense) e o Serra (na tarde do dia 27, no Gigante do Horto). Portanto, não está tão difícil assim passar para a próxima fase da competição. Não pode é perder pontos em casa. Fora o Coelho se ajeita...
MAIS uma vez, não liguei o meu aparelho (de rádio, bem entendido), na tarde de ontem. Para quê? Teria sido pura perda de tempo, vez que os nossos “papagaios” só têm voz para a “fajuta”, “fuleira”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. Fazer o quê, caro torcedor americano? Fiquei sabendo do resultado do América via telefone, pelo grande americano Joaquim Gonçalves Fonseca. Falar no tal “maior clássico do futebol brasileiro” (ô dó!), que joguinho mais desinteressante, no Mineirão! O grande americano Jésus Brito chegou até a cochilar no bar do Toninho. Público de 37 mil pessoas, menos da metade do jogo Flamengo e Vasco da Gama, no Maracanã. Pois é...
AGORA, o Flamengo/RJ continua líder do Brasileirão (26 pontos), seguido da Raposinha, Grêmio/RS (ambos com 21), Vitória/BA (20) e Palmeiras/SP (18). O São Paulo (17) está chegando. O Galinho (12) está a dois pontos da zona de rebaixamento e o Tigre (sete) é o “lanterninha” geral da competição. E agora, falastrão presidente Itair Machado, falar o quê da “terceira força do futebol mineiro”? Boca fechada não entra mosquito...
PS – Aqui, no final de minha modesta coluna, é lugar cativo da nossa quase filarmônica do Gutierrez, que voltou a “barbarizar”, nas noites de quinta e sexta e na tarde/noite de sábado, sempre sob a firme batuta do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito (o da afinada e barulhenta timba), no bar do agitado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), com “show” dos talentosos músicos Rosalvo Moreno Júnior, Davidson, Farjallo, Átila, Cadinho Faria (o “mago do violão”), Antônio Orfeu Braúna, Nortinho, Joaquim Gonçalves Fonseca (o “rei das damas do Gutierrez”, com seu “surdo pandeiro”), Traul (“a voz”) e outros. O melhor do final de semana foi o retorno do amigo Roberto, ainda com um colete de plástico no peito, restabelecendo-se da “quebradeira de ossos”. Dá nisso, Roberto, brincar com cachorro grande...
ATÉ a próxima.

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