sexta-feira, 25 de julho de 2008

DE LETRA

DE LETRA Nº 135 (SEXTA-FEIRA, 25-07-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! É sempre assim! Que bobeira deu o meu querido e glorioso América, no Estádio Marrentão, anteontem, na Baixada Fluminense! Em se tratando do Coelho, tudo tinha que ser decidido na undécima hora. Com a vaga na próxima fase da difícil e complicada Série C do Campeonato Brasileiro nas mãos (ou patas, sei lá), deixou escapar a vitória e permitiu o empate do Duque de Caxias (dois dois), depois de ter virado o jogo, já que os cariocas saíram na frente. Não satisfeito, o Rogério perdeu, bisonhamente, um pênalti, que teria de ser cobrado pelo Luciano. Onde estava o treinador Alemão, que permitiu? E não foi a primeira vez (“remember” Douglas e Thiago Silva errando pênalti quando o Euller é que teria que cobrar). Agora é tarde! Inês é morta...
JÁ VI esse filme! Decidir em casa, jogando o América (oito pontos ganhos) com a vantagem do empate. E será contra o campeão capixaba Serra (seis), na tarde de depois de amanhã, no nosso belo e confortável Independência, já que o Duque de Caxias e o Paulista têm sete e se enfrentam na rodada. Só não vai valer a nossa derrota. Vira essa boca para lá, Zé Migué! Em casa, a obrigação de vencer é toda nossa, mormente agora, para entrar com moral na próxima fase da competição. De se registrar que no turno o Coelho foi “garfado” no Espírito Santo (perdeu pelo placar menor), gol em escandaloso impedimento. Agora, a vingança, na bola, dentro de campo...
ENQUANTO isso, a Raposinha/saltitante caiu para a quinta colocação, o Galinho/sem/esporas está na zona de rebaixamento e o Tigre/de/bengala continua na “lanterninha” geral da competição, para alegria do torcedor americano, que segue “secando” o trio TigreRapoGalo. Quá-quá-quá...
PS – Antes da decisão de domingo, vou “curtir” a nossa quase filarmônica do Gutierrez, na noite de hoje e na tarde/noite de amanhã, no bar do agitado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), sob a firme batuta do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito (e o também nosso Santos, que vexame, hein?). No espaço outros talentosos músicos, como Átila, Farjallo, Roberto (com sua inseparável Dirce, naturalmente), Antônio Orfeu Braúna, Joaquim Gonçalves Fonseca (o “rei das damas do Gutierrez” e seu “surdo pandeiro”), Rosalvo Moreno Júnior, Davidson, Délio das Graças Gandra e outros. Mas, infelizmente, sem a presença do Cadinho Faria (o “mago do violão”), que, na noite de domingo (20h30), no Teatro Municipal de Nova Lima, toca com o “Brasil com S”, ao lado de Hudson e companhia (“A bossa da velha guarda”). Imperdível!
ATÉ a próxima.

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