sexta-feira, 17 de outubro de 2008

DE LETRA

OLÁ, caros leitores semanais! O meu querido e glorioso América e o Vila Nova reeditam, na manhã de domingo, no nosso belo e confortável Independência, um dos maiores clássicos do futebol mineiro. Nas décadas de 50 e 60 os rivais faziam bons e equilibrados jogos. Hoje, nem tanto. De qualquer maneira, que me desculpe o Leão, vez que ao Coelho só interessa a vitória, para garantir a classificação para a fase semifinal da Taça Minas Gerais e ficar mais perto do título, que o levaria à Copa do Brasil do próximo ano. Seria meramente “status” (mídia brasileira, etecétera), pois todos nós sabemos que o América não tem, ainda, condição de chegar ao título da importante competição nacional.
DE QUALQUER maneira, o América está crescendo. Os salários estão rigorosamente em dia, para desespero do galista e amigo Chico Maia, do jornal “Super Notícia”, que não se conforma, já que o seu pobre e endividado Galinho/sem/esporas está com uma dívida enorme. Em toda coluna ele fala no assunto, enfatizando o dinheiro adiantado que o América recebeu da empresa que está construindo o “Planeta América”. Que mal há nisso, se tal dinheiro, mais dia, menos dia, chegaria aos cofres do meu clube? Nosso crescimento, incomoda, mesmo! O jeito é deixar essa gente invejosa para lá e continuar crescendo. Dizem que o América vai montar um forte elenco para conquistar, no próximo ano, o Campeonato Mineiro e a Série C do Campeonato Brasileiro e, quem sabe, a Copa do Brasil também. Vai ter gente roendo as unhas dos pés...
FICA frio, Chico Maia, vez que, depois de amanhã, o americano vai torcer para o seu Galinho derrotar a Raposinha/saltitante, tirando-a da terceira colocação do Campeonato Brasileiro. Vai torcer, também, para o Figueirense/SC vencer o Tigre/de/bengala, deixando-o na “lanterninha” da competição. Um final de semana que promete mais alegria aos americanos.
PS – Alegria que começa na tarde/noite de amanhã, no restaurante “Sub Zero”, do nosso amigo Roncali (esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá), com mais uma bela apresentação da nossa quase filarmônica do Gutierrez, sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, com sua afinada e barulhenta timba, que já escalou a equipe: ele (que ensaiou bem), Cadinho Faria (o “mago do violão”), Antônio Orfeu Braúna (bandolim), Rosalvo Júnior, Davidson, Adriano Vitor Soares (violão e voz), Délio das Graças Gandra (o homem dos sete instrumentos), Roberto (com a sua inseparável Dirce, naturalmente), Átila, Farjallo (percussão) e o Zé Migué (diretor/presidente do grupo). Se persistir o forte calor de hoje, espera-se que a Renilda e o “Mancini” não se esqueçam daquela “loira gelada”...
ATÉ a próxima.

Um comentário:

Anônimo disse...

Beber pra miguel,quem diria
é um ato diario de necrofilia
Necrofilia declarada
Pois só bebe loura gelada