segunda-feira, 25 de outubro de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 473 (SEGUNDA-FEIRA, 25-10-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Viu, amigo galista Antônio Marcos Carrara, das suas três indagações, só falta uma resposta: quem sairia primeiro do “buraco”, um certo candidato político, os mineiros soterrados no Chile ou o seu Galinho/sem/esporas? Só falta o político (no próximo domingo termina a “novela” enfadonha), já que os mineiros estão vivos e salvos em casa e o seu time, finalmente, deixou a incômoda Zona de Rebaixamento do Brasileirão. Ufa! Também, pegou uma Raposinha/saltitante no caminho, que “caiu de quatro”, no Parque do Sabiá. “Obinaram” os estrelados, que só não levou “mão cheia” por ter o Galinho “tirado o pé do acelerador”. Era uma vez uma liderança. Acho bom essa gente azul tomar cuidado com o Grêmio Prudente na interlândia paulista. Viram o também meu Santos ontem? Tomou “virada” em plena Vila Belmiro, na comemoração dos 70 anos do “Atleta do Século”, um tal de Pelé. Que vergonha, Peixe...
QUEM tem que tomar cuidado, também, é o meu querido e glorioso América, que queimou toda a gordura que havia acumulado. Tinha sete pontos a mais do que o quinto colocado e, agora, de repente, nada mais do que de repente, essa diferença caiu para apenas dois. Olha o Sport aí, gente! Se o Coelho está a somente três pontos do segundo e terceiro (Figueirense e Bahia), está a oito do ainda líder (Coritiba). O “PP” (pisca ao quadrado) está ligado...
O MEU Coelho tem que estar “ligado” na noite de amanhã, quando recebe, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, o paulista Santo André, que está doido para sair da Zona de Rebaixamento e não cair na Terceirona. Só que o América tem que jogar bem mais do que nas duas derradeiras partidas, nas lamentáveis e inesperadas derrotas para ASA e Duque de Caxias. Afinal, faltam apenas sete jogos (quatro em casa, contra Santo André, Guaratinguetá, Bahia e Sport e três fora, contra Paraná, São Caetano e Ponte Preta). É aquela estória: se cochilar, o cachimbo pode cair. Isso, em alto mar. Boca firme, Coelho, para segurar o cachimbo...
ATÉ a próxima.

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