segunda-feira, 28 de setembro de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1029 (SEGUNDA-FEIRA, 28-09-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Ando meio inconstante, como o meu glorioso e querido América. Do entusiasmo para o desânimo, é um pulo só. De repente, o meu Coelho tem uma boa sequência no Brasileirão e o entusiasmo do seu torcedor vai lá em cima. Mas, de repente, com duas ou três más partidas seguidas, o entusiasmo cede lugar para o pessimismo. Será que dará certo? Será que dará errado? Ser ou não ser, eis a questão. Grande dramaturgo e filósofo William Shakespeare, que falou isso em inglês certa ocasião: “to be or not to be, that is the question”...
DEPOIS de empatar no Serra Dourada com o Galinho goiano e cair para a oitava colocação (“oitava na peneira, oitava peneirando, oitava no namoro, oitava namorando”), com quatro pontos a menos do que o terceiro e o quarto colocados, bastou ao Mecão derrotar o Criciúma/SC para pular para a quinta colocação (45 pontos), estando agora com dois pontos a menos do que o terceiro Paysandu e o quarto Bahia e quatro a menos do que o vice Vitória. Somente o Botafogo está longe do Coelho (dez pontos). Melhorou bastante! Como no final de semana o Mecão vai enfrentar o fraco Mogi Mirim, “lanterna” geral da Série B, na interlândia paulista, acredito que o G4 não esteja tão longe assim (está logo ali). É só caprichar Coelho! Afinal, o Mogi Mirim só venceu quatro dos 28 jogos que disputou até agora, empatou dez e perdeu 14, marcando 28 gols e sofrendo 49, com saldo negativo de 21. Cá para nós, a perder para um “timinho” como esse, melhor seria disputar a quarta divisão, com times como os das acolhedoras cidades de Abre Campo, Visconde do Rio Branco e Leopoldina, onde nasci e passei a saudosa infância...

ATÉ a próxima.

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1028 (SEGUNDA-FEIRA, 21-09-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! A inspiração para escrever sobre o meu glorioso e querido América, que já não é lá essas coisas, ficou pior, após as duas derradeiras rodadas (uma derrota e um empate inaceitáveis). Virou uma falta de ânimo total. Falar o quê de um time bem desfalcado (contusões e cartões amarelos e vermelhos) e sem qualquer entusiasmo. Contra o fraco CRB/AL, o Coelho tomou o gol da derrota no final dos descontos dados pelo “homem de preto”. Um castigo e um ponto que parecia no “papo”. E, contra o também fraco Atlético/GO, foi o Mecão que ganhou o gol de empate nos descontos, em falha infantil do goleiro/artilheiro Márcio (somente o brasileiro Rogério Ceni e o paraguaio Chilavert marcaram mais gols do que ele) e de um zagueiro rival, que não souberam sair jogando com o esférico, quando o “soprador de apito” preparava-se para encerrar o jogo. Sorte num jogo e azar no outro. Esse é o velho ludopédio, sempre insondável...
ASSIM, entendo ter piorado razoavelmente a nossa situação no Brasileirão da Série B, agora dez pontos a menos do que o ainda líder Botafogo, que tem como maior credencial ser um clube carioca que precisa voltar a ser grande (Série A), cinco do que o vice Paysandu, quatro da dupla baiana Vitória e Bahia e dois de Santa Cruz e Sampaio Corrêa. Sem contar que Náutico e outros estão na “cola” do Mecão. Fica esperto, Coelho! E tem “refresco” não, vez que, na próxima sexta-feira, tem o Criciúma no nosso belo e confortável estádio Independência, com alguns titulares importantes retornando ao nosso time. Como só faltam 11 rodadas, uma calculadora pelo amor de Deus...

ATÉ a próxima.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1027 (SEGUNDA-FEIRA, 14-09-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! A despeito do placar apertado (dois a um), entendo ter sido tranquila a vitória do meu glorioso e querido América na tarde de anteontem no nosso belo e confortável estádio Independência. A meu cuidar, ficou de bom tamanho para o Náutico, o Timbu, um dos meus times preferidos da infância. Na minha época de garoto, todos nós tínhamos um clube em cada estado (eu era Náutico, Bahia, Grêmio etecétera). A sorte do Náutico começou logo aos dois minutos do primeiro tempo, com o artilheiro Marcelo Toscano perdendo um pênalti, ao “telegrafar” para o goleiro Júlio César, que espalmou o esférico para a linha de fundo.
O COELHO continuou dominando e não demorou muito para o mesmo Marcelo Toscano abrir o placar, com um golaço da intermediária, digno de uma placa no nosso estádio. A partir daí, o Coelho passou a “cozinhar” o Timbu até chegar ao seu segundo gol, quase no final do jogo. Já no último minuto de desconto é que o Náutico conseguiu o seu gol de honra, sem tempo sequer de chegar ao empate, vez que o árbitro encerrou a partida logo depois. Bela e importante vitória e mais três pontos somados.
ASSIM, o Coelho, em sexto lugar (41 pontos), só não está perto do Botafogo (ainda líder com 48), já que tem apenas três pontos a menos do que Paysandu e Bahia (segundo e terceiro) e um do que Vitória e Sampaio Corrêa (quarto e quinto). E, faltando ainda 13 rodadas, acredito que o Coelhão tem tudo para chegar lá, a despeito dos homens da CBF e da mídia esportiva das Minas Gerais, que “jogam contra o Mecão descaradamente”, como afirmou em sua derradeira mensagem o grande americano Alexandre Chiquiloff, mineiro radicado em Curitiba...
ATÉ a próxima.


quarta-feira, 9 de setembro de 2015

DE LETRA


MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Que bela tarde! Ontem, no aniversário de São Luís/MA (403 anos), o Coelho deu ao Sampaio Corrêa um autêntico presente de grego (só faltou o “cavalo de Tróia”). O adversário estava na terceira colocação e posava de invicto em seu estádio (nove vitórias e dois empates). Mas, despencou duas posições e perdeu o selo da virgindade em casa. Por outro lado, desacreditado, após cinco jogos sem vencer (quatro derrotas e um empate), o Mecão colocou o SC na “roda”, calando 21 mil torcedores que encheram o belo Castelão. Maranhão, terra da família Sarney (presidente José e governadora Roseane), pois sim! Quem manda lá, doravante, é o meu glorioso e querido Coelhão. Do nosso lado, o Mecão ganhou uma posição (agora é o sexto), sete pontos atrás do ainda líder Botafogo, cinco pontos atrás do vice Paysandu e três atrás do terceiro Vitória e do quarto Bahia. E um a menos do que o quinto Sampaio Corrêa. Como faltam ainda 14 rodadas, claro que tem muita água a passar sob a ponte...
CORAJOSA e elogiável a atitude do competente treinador Givanildo Oliveira, mudando o esquema do time sem ter feito um treinamento sequer, por falta de tempo útil (três zagueiros, cinco no meio de campo e dois atacantes). Efeito sanfona, com sete defendendo e sete atacando. Nosso ex-treinador Leonardo Condé entrou em “parafuso”, mormente toda vez que o talentoso atacante Richarlison pegava o esférico. No lance do nosso primeiro gol, então, o garoto exagerou, fintando seu marcador várias vezes para lá e para cá. Teve torcedor que caiu da cadeira no estádio ou em casa. Deu até para se lembrar do início de carreira de Ronaldo Fenômeno e Neymar. Vai longe o jovem. Se não meter uma “máscara na cara”, bem entendido...
PS – Amigo e leitor Alexandre Chiquiloff, a CBF e a mídia mineira não conseguiram segurar o nosso Coelho em São Luís. Viu?
ATÉ a próxima.


DE LETRA


MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Que bela tarde! Ontem, no aniversário de São Luís/MA (403 anos), o Coelho deu ao Sampaio Corrêa um autêntico presente de grego (só faltou o “cavalo de Tróia”). O adversário estava na terceira colocação e posava de invicto em seu estádio (nove vitórias e dois empates). Mas, despencou duas posições e perdeu o selo da virgindade em casa. Por outro lado, desacreditado, após cinco jogos sem vencer (quatro derrotas e um empate), o Mecão colocou o SC na “roda”, calando 21 mil torcedores que encheram o belo Castelão. Maranhão, terra da família Sarney (presidente José e governadora Roseane), pois sim! Quem manda lá, doravante, é o meu glorioso e querido Coelhão. Do nosso lado, o Mecão ganhou uma posição (agora é o sexto), sete pontos atrás do ainda líder Botafogo, cinco pontos atrás do vice Paysandu e três atrás do terceiro Vitória e do quarto Bahia. E um a menos do que o quinto Sampaio Corrêa. Como faltam ainda 14 rodadas, claro que tem muita água a passar sob a ponte...
CORAJOSA e elogiável a atitude do competente treinador Givanildo Oliveira, mudando o esquema do time sem ter feito um treinamento sequer, por falta de tempo útil (três zagueiros, cinco no meio de campo e dois atacantes). Efeito sanfona, com sete defendendo e sete atacando. Nosso ex-treinador Leonardo Condé entrou em “parafuso”, mormente toda vez que o talentoso atacante Richarlison pegava o esférico. No lance do nosso primeiro gol, então, o garoto exagerou, fintando seu marcador várias vezes para lá e para cá. Teve torcedor que caiu da cadeira no estádio ou em casa. Deu até para se lembrar do início de carreira de Ronaldo Fenômeno e Neymar. Vai longe o jovem. Se não meter uma “máscara na cara”, bem entendido...
PS – Amigo e leitor Alexandre Chiquiloff, a CBF e a mídia mineira não conseguiram segurar o nosso Coelho em São Luís. Viu?
ATÉ a próxima.


sexta-feira, 4 de setembro de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1025 (SEXTA-FEIRA, 04-09-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Odiosa discriminação! Dois pesos e duas medidas. Ora, pau que dá em Chico não dá em Francisco? Pelo menos em minha acolhedora e agradável Abre Campo sempre foi assim. Perguntem ao advogado Carlos Antônio Bregunci. Ora, de 1979 a 2006, nos meus bons tempos do extinto Diário da Tarde, bradei (ou berrei, sei lá) contra o que eu denominava de “esquema”, na figura de arbitragens danosas em detrimento do meu glorioso e querido América, sempre em favor da protegida duplinha RapoGalo. Para os inimigos azulados, pretos e brancos eu não passava de um tremendo “chorão”. Pois sim. Pimenta nos olhos dos outros é refresco...
MAIS uma vez, falo e provo: a arbitragem “meteu a mão” no meu desprotegido Coelho, em seus jogos contra Botafogo, Santa Cruz e Oeste, tirando-nos nove pontos. O Mecão poderia estar hoje na liderança do Brasileirão da Série B com 44 pontos, cinco na frente do Botafogo (39). Alguém da mídia esportiva mineira botou a “boca no trombone”? Claro que não!  Todo mundo fez “boca de siri” (em boca fechada não entra mosquitos). Mas, bastou simples errinhos em detrimento da duplinha RapoGalo para que essa gente “soltasse os cachorros” contra a CBF, dizendo “com os protegidos, não!”. “Vão bater em outra freguesia”. “Peguem o Coelho e pronto”, vez que a Raposinha e o Galinho são intocáveis...
PS - O Coelho, que caiu para a sexta colocação, recebe, na noite de amanhã, o paulista Bragantino, em seu belo e confortável estádio Independência. É vencer e vencer, para retornar ao G4, com os olhos voltados para o futuro, ou seja, a Série A do ano que vem, nosso verdadeiro lugar, de onde jamais poderia nosso clube ter saído. No ano que vem vocês vão ver o Mecão...

ATÉ a próxima.

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 1024 (QUARTA-FEIRA, 02-09-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quarta-Feira, dia de amenidades, pois sim! O leitor Alexandre Chiquiloff, de Curitiba/PR, pediu, na segunda-feira, que os americanos “preparassem o lombo”, pois o “chicote” da arbitragem nacional iria “comer solta”. Um dia depois, viu, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, o que aconteceu na noite de ontem, no Recife/PE? Simplesmente mais uma desastrada arbitragem que tirou do meu glorioso e querido América mais três importantes pontos. Em quatro rodadas essa gente nos tirou 11 dos 12 pontos que disputamos. Pois é, o meu Coelho estava incomodando muita gente no G4. Muito simples: o jeito, no momento, foi tirá-lo do G4 e colocá-lo na sexta colocação. Já conseguiram até colocar o protegido Botafogo/RJ na liderança...
ONTEM, nem bem começou o jogo e deu para sentir que o Coelho não iria voltar do Recife com os três pontos. Negócio descarado! O artilheiro Marcelo Toscano levou um coice que deixou marcas na sua perna, mas o “soprador de apito” paulista não marcou a falta e nem expulsou o agressor de campo. Depois, o armador Mancini recebeu o esférico em condição normal (dois zagueiros inimigos lhe davam condição) e o assistente inventou impedimento que só ele e o “homem de preto viram. E, finalmente, no lance mais grave, o árbitro (e o assistente) validou o gol espúrio do Santa Cruz (o primeiro), com dois rivais sozinhos na nossa pequena área. Serviço feito, o resto ficou por conta do Coelho, que empatou e levou o gol da derrota, em falha horrorosa do nosso setor defensivo (leia-se ala direito Robertinho e os dois zagueiros. Assim, nem jerico de chuteiras agüenta...
PS – O Coelho está com duas “avenidas” bem iluminadas: Robertinho na direita e Raul na esquerda, que não marcam ninguém. Só o Givanildo e a diretoria americana não enxergaram tais “vias” até agora...
ATÉ a próxima.