DE LETRA N 1027 (SEGUNDA-FEIRA, 14-09-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! A despeito do placar apertado
(dois a um), entendo ter sido tranquila a vitória do meu glorioso e querido América
na tarde de anteontem no nosso belo e confortável estádio Independência. A meu
cuidar, ficou de bom tamanho para o Náutico, o Timbu, um dos meus times preferidos
da infância. Na minha época de garoto, todos nós tínhamos um clube em cada
estado (eu era Náutico, Bahia, Grêmio etecétera). A sorte do Náutico começou
logo aos dois minutos do primeiro tempo, com o artilheiro Marcelo Toscano
perdendo um pênalti, ao “telegrafar” para o goleiro Júlio César, que espalmou o
esférico para a linha de fundo.
O COELHO continuou dominando e não demorou muito para o
mesmo Marcelo Toscano abrir o placar, com um golaço da intermediária, digno de
uma placa no nosso estádio. A partir daí, o Coelho passou a “cozinhar” o Timbu
até chegar ao seu segundo gol, quase no final do jogo. Já no último minuto de
desconto é que o Náutico conseguiu o seu gol de honra, sem tempo sequer de
chegar ao empate, vez que o árbitro encerrou a partida logo depois. Bela e
importante vitória e mais três pontos somados.
ASSIM, o Coelho, em sexto lugar (41 pontos), só não está perto
do Botafogo (ainda líder com 48), já que tem apenas três pontos a menos do que
Paysandu e Bahia (segundo e terceiro) e um do que Vitória e Sampaio Corrêa (quarto
e quinto). E, faltando ainda 13 rodadas, acredito que o Coelhão tem tudo para
chegar lá, a despeito dos homens da CBF e da mídia esportiva das Minas Gerais,
que “jogam contra o Mecão descaradamente”, como afirmou em sua derradeira
mensagem o grande americano Alexandre Chiquiloff, mineiro radicado em
Curitiba...
ATÉ a próxima.
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