DE LETRA N 1069 (SEGUNDA-FEIRA, 04-07-16)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Eta rotina desagradável!
Quando não acontece erro de um defensor e nem do goleiro é o momento de um
“soprador de apito” entrar em ação. A meu sentir, foi um erro imperdoável o da
dupla da arbitragem do nosso jogo do último sábado. Todo mundo viu (menos o arbitro
e seu assistente número 1) que, após a cobrança do escanteio, o esférico foi
rebatido para fora da área e chutado para a nossa meta, com um jogador do
galinho dos ricos (o paranaense, bem entendido) em impedimento, atrapalhando a
visão do goleirão João Ricardo. De resto, o meu glorioso e querido América,
como na maioria de seus jogos no Brasileirão, dominou, tendo mais posse de bola
do que o adversário. Marcar gol, mesmo, que é bom, nadinha! Parece até que
nossos atacantes combinam no vestiário antes das partidas: “ninguém chuta”...
E ninguém da mídia comprometida com a protegida duplinha
RapoGalo reclamou da “garfada” de Curitiba, que prefere virar as costas para a
realidade americana para falar da nossa falta de torcida nos estádios. Não é
caro companheiro Afonso Alberto, Flávio Carvalho e outros?
PS – O americano Juliano Campera, que jogou na base do
Coelho e é meu assíduo leitor desde a década de 80, enviou mensagem para o meu
modesto Blog internacional, indagando com acessar meu trabalho a partir de 1989.
Não sei! Talvez entrando em contato com o departamento de arquivo dos jornais
Estado de Minas ou Aqui. Quem sabe? Sucesso...
ATÉ a próxima.
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