DE LETRA N 1149 (SEXTA-FEIRA, 08-06-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Minha bisavó paterna, Lucinda
de Assis, que sequer entendia do velho ludopédio, falava, nos anos 1800, que,
em futebol em time que vence e convence não se mexe. Seu neto, meu saudoso
genitor, José de Assis, dizia a mesma coisa. Isso é óbvio, ululante, como dizia
o imortal cronista tricolor carioca Nelson Rodrigues. E o Zé Migué aqui do
pedaço, que não é bobo, endossa tal dito.
POIS bem! Quem não
deve comungar com tal ditado popular é o treinador Enderson Moreira, que, após
a bela partida do meu glorioso e querido América na penúltima rodada do
Brasileirão (três a um no Galinho paranaense), resolveu mudar tudo. Embaralhou
geral! Resolveu, veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog
internacional, recolocando na equipe jogadores como Luan e Leandro Donizete e
deixando no “banco” atletas como Zé Ricardo, Juninho e Ademir. Ora, o verbo
embaralhar, a meu sentir, é o ato de se misturar as cartas do baralho. Caracas!
Cuidado, leitor amigo, pois as palavras são parecidas. Entretanto, têm
significados diferentes, O torcedor americano não “engole” tais jogadores. Nem
eu! Não suporto ver ex-jogadores da “fuleira” duplinha RapoGalo beijando o
escudo do glorioso Coelho. Judas Escariotes, pois sim...
PS – No próximo clássico das multidões vou pedir emprestado
o uniforme da Chapecoense, algoz do Galinho na Copa do Brasil. Afinal, Chapecó
tem como prato preferido um galeto ao molho pardo...
ATÉ a próxima.
Um comentário:
. .. é Miguel e ouso dizer que o tão criticado Juninho fez uma falta danada pra nós viu.
E nosso Treineiro convenhamos: o retrospecto (?) dele contra a dupla é lamentável!
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