segunda-feira, 22 de julho de 2019


DE LETRA N 1.175 (SEGUNDA-FEIRA, 22-07-19)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais!

Sei que não foi uma apresentação de encher de orgulho o preocupado torcedor americano. Mas que, melhorou muito, isso lá melhorou. Pelo menos ficou a impressão de que tinha um time de verdade em campo. De verde e preto, o que é mais importante. Todo mundo em sua posição, boas trocas de passes, boas coberturas, bons ataques, mas faltou, a meu cuidar, boas conclusões. Ninguém chuta! Será que estão com medo de machucar o goleiro adversário? Só se for...

O único chute foi o do exuberante volante Zé Ricardo (maior jogador de todos os tempos de Bom Jesus do Amparo, Zona Metalúrgica Mineira), que o goleiro Rafael Santos não conseguiu segurar firme, dando rebote que o armador Juninho soube aproveitar para abrir o placar. Mas, mesmo jogando melhor do que o rival (Vila Nova), no Serra Dourado, o meu glorioso e querido América permitiu o empate em falha grotesca do zagueiro Ricardo Silva.

Em condições normais, conseguir um empate no belo estádio da Serra Dourada é um grande resultado. Mas, no atual momento do meu Coelho, somente a vitória interessa, em qualquer estádio...

PS – Vou abrir uma escolinha de cobrança de pênalti. Assim, quem sabe jogador atleticano aprende a não perder títulos em Beagá. Até Brasileirão! Remember década de 70 (São Paulo campeão no Mineirão, em que o zagueiro Márcio Paulada jogou o esférico na arquibancada)...

ATÉ a próxima.

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