quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

DE LETRA

DE LETRA Nº 512 (QUARTA-FEIRA, 26-01-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora. Converso sempre com o Luiz, filho de meus amigos Heloisa Lima e Luiz Carlos Domingos da Silva e sobrinho dos amigos Rubens Márcio, Ênio, Renato, Serginho e Ricardo Domingos da Silva, sócios mais privilegiados do Barroca Tênis Clube (era só atravessar a rua). Clube mais tradicional do meu Gutierrez, inaugurado no final da década de 50, pelos nossos saudosos genitores e moradores da região, onde se praticava futebol de salão (hoje, futsal), de areia, tênis, vôlei, peteca, tênis de mesa e “carteado” (não é, Luiz Carlos?).
JOGUEI futsal (e bem), desde o início do clube, até “pendurar” o tênis, em 1971, como vice-campeão metropolitano. Só não jogava tão bem como o Fabinho Lima, tio materno do Luiz. Era um talento raro, o maior “malabarista da bola” da região. Ele ameaçava pegar a bola com as mãos, seu inocente marcador acreditava e, de repente, ele já estava marcando mais um gol. Um “moleque” (no bom sentido, bem entendido)...
LEVEI para o Luiz a foto de um dos primeiros times de futsal do BTC, que venceu o 2º ano de Direito da UFMG, por seis a dois, gols do Zé Migué (três), Rodrigo (dois) e Rubens, em 28 de maio de 1966 (eu era “calouro” deles, Rubens também), com essa formação: João Carlos “Padre”, Rubens Márcio, Rodrigo Rivadávia, Miguel Santiago e Galbas Luiz de Almeida. Um “timaço”! Bons tempos! Tempos que não voltam mais...
ATÉ a próxima.

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