segunda-feira, 22 de agosto de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 601 (SEGUNDA-FEIRA, 22-08-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quando viu a escalação do nosso América, com o zagueiro Willian e o atacante Léo de fora, substituídos por Otávio e Fábio Júnior, o torcedor americano ficou preocupado, mormente quando o time tomou dois gols antes dos 25 minutos de jogo. Cheguei a temer por uma sonora goleada. Somente não desliguei o meu aparelho (de televisão, bem entendido) por ser americano e acreditar sempre. O Furacão se enfureceu. Sua torcida (quase 15 mil pessoas no estádio) começou a fazer carnaval na Arena da Baixada, pensando que estava enfrentando a duplinha RapoGalo. Ledo engano! Era o bravo Coelhão!
AÍ, o competente treinador Givanildo Oliveira consertou nossos erros (havia uma “avenida” do lado do lateral Marcos Rocha), colocando o armador Netinho e o atacante André Dias. Estóico, o Coelho chegou ao heróico empate, com gols do lépido Kempes e do estreante André Dias. Claro que o empate não foi o ideal na atual situação do América (ainda é o “lanterna” do Brasileirão), mas, muito bom, diante de um jogo tão difícil, vez que arrancar até mesmo um empate na Arena da Baixada é bem difícil. Não para o Coelho, que, como a água do rio, alcança seus objetivos por saber contornar os obstáculos do caminho...
AGORA, a Arena é outra (do Jacaré), onde o Coelho recebe, no final de semana, outro Galinho (o goiano). Vai começar a reação. “Fumo goiano” neles...
ATÉ a próxima.

Nenhum comentário: