De letra

DE LETRA Nº 708 (SEXTA-FEIRA. 27-04-12) MIGUEL SANTIAGO OLÁ, caros leitores semanais! As comemorações do centenário do meu glorioso e querido América (dia 30) não podem parar. Homenagens para todos os lados. Merecidas, por sinal. Depois da inauguração do novo Estádio Independência, na noite festiva de anteontem (que maravilha!), tem que continuar, depois de amanhã, na Arena do Jacaré, diante da rival azul Raposinha/saltitante. Quem passar, vai para a grande final do Estadual. Ao Coelho, um simples empate basta, ao passo que ao adversário somente a vitória interessa. Quem passar, disputa a final contra um dos galinhos, o de Beagá ou o da “carioca” Juiz de Fora. Tudo, a conferir. Tomara que dê Coelho e Tupi. Saravá e dedos cruzados... VOLTANDO ao festão de anteontem, que deixou o torcedor americano maravilhado, gostei de ver a cara dos amigos da “fajuta”, “fuleira”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. Todos elogiaram, mas estavam com uma cara de inveja dos diabos. Gente, inveja mata! Coisa de primeiro mundo! Não tem a menor semelhança com o velho Gigante do Horto. Somente o local é o mesmo. O endereço não mudou. Por fora não mudou nada. Mas, por dentro, contraria o grande artista Moacir Franco: “Ah minha cara eu mudei, mas por dentro eu não mudo...”. ATÉ a próxima.