sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

de letra

DE LETRA N 1098 (SEXTA-FEIRA, 17-02-17)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quando não “...” no final de um jogo, levando um gol, “...” no início. Parece mais uma “praga” de galista ou de raposinha. Ontem, contra o poderoso e protegido Mengão, o terror dos atleticanos, nada foi diferente. O meu glorioso e querido América começou atrás, com a sua costumeira “retranca” e levou um gol logo aos 10 minutos, em falha terrível do nosso desatento meio-de-campo e do nosso setor defensivo. O nosso ala esquerdo Pará nem viu o lance (estava fora da posição) e os dois zagueiros e um volante não viram a bola “passeando” em nossa grande área. Assim, a bola sobrou livre na área e o Gabriel, que de anjo nada tem, colocou-a no cantinho, totalmente fora do alcance do goleirão João Ricardo. Um a zero, placar que permaneceu até o final da partida. Sem ataque, não deu para reagir. Até agora, está cheirando uma nova temporada vexatória...
INGRATIDÃO e desrespeito! Como atleta profissional (que goleirão!), Marco Antônio Milagres foi campeão estadual e brasileiro da Série B, sendo o jogador que mais atuou com a gloriosa camisa americana. E, como treinador do Júnior, foi campeão estadual, da Taça Beagá e da Copa do Brasil, sendo vice da Copa São Paulo e se não fosse um erro lamentável da arbitragem, teria chegado à semifinal da Copa Libertadores da América. Obrigado, Milagres! É muito gabarito para um desportista só! Quanta competência! Mas, para a diretoria americana (um triunvirato de nove presidentes), esse “curriculum vitae” não vale nada. Milagres expulso de campo pela vez primeira. Fazer o quê? Palmas para o Coelho...

ATÉ a próxima.

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