quarta-feira, 1 de novembro de 2017

DE LETRA

DE LETRA N 1126 (QUARTA-FEIRA, 01-11-17)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Pensei que somente o meu glorioso e querido América é que dava as suas vaciladas inexplicáveis, como a do último sábado, em Varginha, quando, aos 39 minutos do segundo tempo, vencendo por dois a zero e perdendo duas claras oportunidades de marcar (que vexame, hein, Felipe Amorim e Hugo Cabral?), permitiu o empate. O poderoso argentino River Plate fez coisa semelhante, vez que, vencendo o também argentino Lanús por dois a zero, permitiu a histórica virada para quatro a dois. A diferença dos dois tropeços é que o meu Coelho continua na luta por uma vaga final no G4 do Brasileirão da Série B e o River ficou de fora da grande final da Copa Libertadores do América. Sorte do treinador Renato Gaúcho e azar do River Plate. Outra diferença? Na Argentina não tem E T. Só em Varginha...
SE o nosso treinador, Enderson Moreira, não cometer novos equívocos (deixar o talentoso Zé Ricardo no “banco” foi de lascar), escalando mal e substituindo pior ainda, a meu cuidar, o meu Coelho pode perfeitamente voltar à elite do futebol brasileiro, brevemente. O americano Sérgio Tavares também acha. Para ele, esses ETS “estragaram nossa festa”, o que foi pior para os bugrinos. E conclama: “vamos com tudo para Campinas. Vai Coelho!”. Em Campinas até o genial compositor Carlos Gomes vai saudar o Mecão...

ATÉ a próxima.

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