DE LETRA N 1126 (QUARTA-FEIRA, 01-11-17)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Pensei que somente o meu
glorioso e querido América é que dava as suas vaciladas inexplicáveis, como a
do último sábado, em Varginha, quando, aos 39 minutos do segundo tempo,
vencendo por dois a zero e perdendo duas claras oportunidades de marcar (que
vexame, hein, Felipe Amorim e Hugo Cabral?), permitiu o empate. O poderoso
argentino River Plate fez coisa semelhante, vez que, vencendo o também
argentino Lanús por dois a zero, permitiu a histórica virada para quatro a
dois. A diferença dos dois tropeços é que o meu Coelho continua na luta por uma
vaga final no G4 do Brasileirão da Série B e o River ficou de fora da grande
final da Copa Libertadores do América. Sorte do treinador Renato Gaúcho e azar
do River Plate. Outra diferença? Na Argentina não tem E T. Só em Varginha...
SE o nosso treinador, Enderson Moreira, não cometer novos
equívocos (deixar o talentoso Zé Ricardo no “banco” foi de lascar), escalando
mal e substituindo pior ainda, a meu cuidar, o meu Coelho pode perfeitamente
voltar à elite do futebol brasileiro, brevemente. O americano Sérgio Tavares
também acha. Para ele, esses ETS “estragaram nossa festa”, o que foi pior para
os bugrinos. E conclama: “vamos com tudo para Campinas. Vai Coelho!”. Em
Campinas até o genial compositor Carlos Gomes vai saudar o Mecão...
ATÉ a próxima.
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