quarta-feira, 14 de novembro de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1.168 (QUARTA-FEIRA, 14-11-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Nunca achei que treinadores de futebol tivessem tanta importância como as que recebem da mídia esportiva. Treinador, para mim, só serve para treinar, escalar e substituir. O resto é da competência dos atletas que suam as camisas dentro das quatro linhas. Agora, atrapalhar é com eles, treinadores. Os exemplos mais recentes ocorreram com o meu glorioso e querido América, que está sendo jogado do precipício da Segundona, mais uma vez, por culpa dividida da diretoria e dos treinadores. Minha culpa, minha culpa, minha máxima culpa. Quero ver quem vai assumir a culpa, quando o Coelho estiver, definitivamente, com o pescoço decepado e sem a sua cenoura. Pobre torcedor americano...
PRIMEIRO foi o (des)treinador Enderson Moreira, que iludiu a família americana, dizendo que iria até o fim da temporada de 2018, mas, no meio do caminho deu uma “banana” para o Coelho, mesmo sabendo que o “bichano” só aprecia cenoura. E, de quebra, recheou sua conta bancária. Pois é, dinheiro não faz mal a ninguém. E, depois, veio outro (des)treinador, o Adilson Batista, também conhecido como Professor Pardal, que deixou de legado uma campanha que beira o ridículo. Veja bem, caros e atentos leitores de meu modesto Blog internacional, a bela campanha da era Adilson: em 19 jogos, o torcedor americano saiu de campo xingando alguém de “burro” em 15 ocasiões (sete derrotas e oito empates), só saindo feliz em quatro vitórias. O ataque (só se for de riso) só marcou 12 gols e sofreu 17. Agora, tudo vai estourar no colo do competente treinador Givanildo Oliveira. Será que ele vai operar novos “milagres” em apenas cinco rodadas finais do Brasileirão? A conferir, a partir de amanhã. ATÉ a próxima.

Um comentário:

Ronne Franks disse...

Como sempre assertivo e sensato nas suas colocações, nobre colunista!