segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

DE LETRA


MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O meu glorioso e querido América não foi rebaixado ontem, mas quando perdeu para o Paraná, em pleno Estádio Independência, num dos maiores vexames da nossa gloriosa existência. O Paraná venceu apenas quatro jogos dos 38 que disputou, dois deles, contra o Coelho. Seu ataque, de riso como o do Mecão, marcou somente 18 gols. Cá para nós, quem perde duas vezes para o “lanterna” geral do campeonato, tem mais é que ser rebaixado sem direito a choro ou velas. Para se ter uma ligeira idéia da mediocridade do Coelho na Série A de 2018, basta conferir sua campanha que beira o ridículo: dez vitórias, dez empates e 18 derrotas, marcando 30 gols e sofrendo 47, com saldo negativo de 17. Com 40 pontos ganhos, o Coelho ficou na antepenúltima colocação. Pior do que ele, somente o Vitória (37) e o Paraná (23). Para tanto, gastou três treinadores: Enderson, Adilson e Givanildo. Sou mais os “três patetas” ou os “três porquinhos”...
O PIOR é saber que o Coelho poderia ter vencido ontem no Maracanã, se o sofrível atacante Luan não tivesse perdido o pênalti e o gol na “cara” do goleiro do Fluzão. Tais gols perdidos ainda no primeiro tempo ocorreram quando o placar estava zerado. Dois a zero naquele momento, classificação garantida para a temporada do ano que vem. O mais vergonhoso é que o Mecão deu uma de timinho amador, vez que ficou a impressão de que ninguém sabia quem era o nosso cobrador oficial de pênalti. É o atacante Rafael Moura, que, dizem, entregou o esférico para o Luan “fazer o nome” na última partida do ano. Se o jogador tivesse marcado os dois gols que perdeu, sairia consagrado e valorizado de campo. Mas, cadê a competência? Terrível! No ano que vem tem mais Brasileirão. Da Segundona, bem entendido...    Até a próxima


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