segunda-feira, 8 de outubro de 2007

DE LETRA - Nº 55

DE LETRA Nº 55 (SEGUNDA-FEIRA, 08-10-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O primeiro objetivo foi alcançado, com a classificação antecipada do meu querido e glorioso América para a semifinal da Taça Minas Gerais, com uma sonora goleada de quatro a zero no “Demoquatro”, digo, Democrata, na bela Sete Lagoas. Sabe, caro leitor de meu modesto Blog, o motivo do “Demoquatro”? Por ter o Coelho a mania de fazer o Jacaré “cair de quatro”. Tudo começou na decisão do título estadual de 1957 (quatro a zero, zero a zero e dois a dois). Muita gente menos avisada publicou, na semana passada, tais resultados, erroneamente. Até quem não poderia, meu ex-companheiro no extinto “Diário da Tarde”, Otávio di Toledo (hoje, cronista americano do jornal “Aqui”), já que ele é filho de um dos campeões, o Vicente Paulo Seixas Pereira, o “Toledo”, para mim, o maior lateral-direito da história do futebol mineiro. Entendeu, Toledinho?
NÃO estive em Sete Lagoas na manhã de ontem (acordar de “madrugada” e viajar 70 quilômetros, não é com o Zé Migué). Mas, quem se animou, como o mano José Marcos, contou-me que o nosso América não jogou bem. Encontrou “moleza”, pela fragilidade do adversário. Só. De qualquer maneira, a campanha do Coelho, até agora, na competição, pode ser considerada boa. Assim: em nove jogos, cinco vitórias, dois empates e duas derrotas, marcando 19 gols (média de 2,1 por partida) e sofrendo 12 (1,3), com saldo de sete. Com seis gols, cada, os intrépidos atacantes Daniel Moraes e Euler são os nossos artilheiros na Taça MG. Agora, a semifinal. Haja “guaraná”...
MEU final de semana seguiu, ontem, de tarde e de noite, com a vitória do fraco, pobre e endividado Galinho/sem/esporas (três a um, no Sport/PE, no Mineirão) e mais um tropeço da Raposinha/saltitante (empate zerado com o Goiás, no Serra Dourada). Cadê o São Paulo, amigos cruzeirenses do Gutierrez? Não está dando para vê-lo nem de binóculo? E o também meu Santos está “coladinho”, agora brigando pela segunda colocação. O Palmeiras, também. Pois é, fizeram tanta festa...
O MELHOR do final de semana (depois do meu América, bem entendido) foi a nova bela apresentação, na tarde/noite de sábado (somente para variar), da quase filarmônica do meu Gutierrez, com os talentosos músicos Cadinho Faria (o “mago do violão”), Camilo (violão, voz e animação), Mário (violão e voz), Roberto (com seu pandeiro e sua inseparável Dirce) e o grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito (com sua afinada e barulhenta timba). Jésus, quem diria, tomando guaraná sem aspas, por estar resfriado e de gota, “herança” que trouxe da acolhedora Jacutinga/MG, terra de muros baixos e mulheres bonitas. O Jesinho tomou Fanta. E não foi “fantasia”, não, caro e atento leitor! Sou testemunha presencial do inusitado episódio. Bem assustador, diga-se...
ATÉ a próxima.

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