segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

DE LETRA - Nº 88

DE LETRA Nº 88 (SEGUNDA-FEIRA, 11-02-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Com a torcida da talentosa jornalista Elisabeth Colares (do “Estado de Minas”), minha leitora assídua (uma das), estou chegando à coluna centenária, no Blog. Faltam apenas12. E chegando perto, também, da de número sete mil (são 88 no meu modesto Blog internacional e 6.625 no extinto “Diário da Tarde”). Contagem regressiva: faltam somente 287. Pena ter sido forçado a não escrever as duas últimas colunas (segunda e sexta), por causa da viagem da “carnavalesca” Rita Maria, que aproveitou a folga do carnaval e viajou para Campinas/SP e Itajubá/MG. Explico: é a Rita que passa a coluna, do disquete para meu Blog, já que computador, para mim, não passa de máquina de escrever. Se não aprendi até agora, claro que não vou aprender. Questão de interesse...
NO carnaval, como anualmente, acompanhei o desfile das Escolas de Samba pela “telinha”. Menos, por ter dado uma enorme cochilada, a minha Mangueira. Assim, não vi a Mangueira entrando (na passarela, bem entendido). Mas, “curti” a nossa quase filarmônica do Gutierrez, que, durante 12 dias seguidos, deu “show” no Bar do Dalmi (Rua Ludgero Dolabela, Bairro Gutierrez), do Toninho (Rua Américo Macedo, mesmo bairro) e do Carlos (Canjão, da Rua Alvarenga Peixoto, Bairro de Lourdes). Quanto fôlego, mormente dos amigos Jésus Wagner Marques Brito (o americano/santista da barulhenta e afinada timba), Nortinho (violão, voz, animação e esculhambação) e Antônio Orfeu Braúna (cada vez melhor no cavaquinho, digo, bandolim). Faltaram alguns “foliões”, que estavam viajando. Mas, o melhor deles, o “mago do violão” Cadinho Faria, retornou a tempo de dar seu costumeiro “show”, na tarde/noite do último sábado. Que beleza! Valeu, minha gente...
“DESLIGADO”, nem vi que o tempo passou rápido. Afinal, faltam apenas e tão-somente sete dias para a estréia do meu querido e glorioso América, no Módulo II do Campeonato Mineiro (dia 18, em Ipatinga, contra o Ideal), com uma equipe bem diferente da que deu tantos vexames na temporada passada, já que adquiriu vários reforços, nada mais nada menos do que nove: o goleirão Flávio, os zagueiros Robão, Preto e Eduardo Teles, o lateral-direito Tiago Souza, o lateral-esquerdo Jean Batista, o volante Wellington, o meia Júnior Negão e o atacante Douglas (não é o nosso “complicado” e, sim, o que veio do Tupinambás, de Juiz de Fora). De “quebra”, três campeões brasileiros: Flávio (em 2001 com o Galinho dos ricos, o paranaense, bem entendido), Preto e Wellington (com o também meu Santos, em 2002). Agora, treinador Alemão, é só colocar essa turma jogando, para que o Coelho retorne à divisão principal do futebol mineiro. O Campeonato Brasileiro fica para depois. Sem pressa. Degrau por degrau. Saravá!
ATÉ a próxima.

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