terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

DE LETRA - Nº 92

DE LETRA Nº 92 (TERÇA-FEIRA, 26-02-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Não teve jeito. Foi de propósito. Fui obrigado a deixar de escrever a modesta coluna de ontem (escrevo somente na segunda e na sexta-feira), por causa da estréia do meu querido e glorioso América no Módulo II do Campeonato Mineiro. A vitória da noite de ontem no Ipatingão foi de fundamental importância (três pontos fora de casa), com um gol de cabeça do intrépido atacante Douglas. Entretanto, foi preocupante as oportunidades perdidas, um velho problema do Coelho. Vamos treinar a pontaria, minha gente! E um modesto time da interlândia “carimbando” o nosso travessão duas vezes e obrigando o goleirão Flávio a fazer boas e difíceis defesas. O que é um goleiro de nível...
FICARIA totalmente sem sentido escrever a coluna ontem, por causa do jogo. Assim, toda vez que o América jogar na segunda ou na sexta-feira, a coluna vai ficar para o dia seguinte (terça-feira e sábado). Ouvi o jogo de ontem por uma emissora de rádio de Ipatinga (televisão, nem em sonho, somente nos Estados Unidos, costa a costa, pois no País, a maioria esmagadora é americana). O locutor (o comentarista, também) contou que o América dominou amplamente a partida, mas concluiu muito mal as boas e rápidas jogadas criadas. Vamos ver se, na noite de depois de amanhã, no nosso belo e confortável Independência, a pontaria melhora. Estarei firme para conferir. Espera-se a presença de um bom número de torcedores nessa árdua caminhada do América de volta à divisão principal do futebol mineiro (no Ipatingão, muitos americanos presentes). E vamos chegar lá, vez que o Coelho, como já disse antes, é como as águas do rio, que alcançam o objetivo por saber contornar os obstáculos do caminho. Vamos lá, Coelho! Ao sucesso!
ENQUANTO isso, a nossa apreciada quase filarmônica do Gutierrez continua “bombando” e encantando quem gosta de música. No final de semana, no Bar do agitado amigo galista Toninho (Rua Américo Macedo), duas belas apresentações, na noite de sexta-feira e na tarde/noite de domingo, sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito (o da timba afinada e barulhenta) e contando com os talentosos músicos Nortinho (violão e voz), Antônio Orfeu Braúna (bandolim), Délio das Graças Gandra (violão, voz, banjo e cavaquinho) e os percussionistas Roberto (com a sua inseparável Dirce), Átila e Joaquim Gonçalves Fonseca (o “rei das damas do Gutierrez” com o seu surdo pandeiro). Infelizmente, mais uma vez, a ausência sentida do amigo galista Cadinho Faria, o “mago do violão”...
PS – Amiga e ex-companheira Bety Colares, talentosa jornalista do “Estado de Minas”, estou chegando lá. Faltam apenas oito (no modesto Blog internacional, bem entendido) para a coluna centenária. Pode continuar torcendo...
ATÉ a próxima.

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