segunda-feira, 4 de agosto de 2008

DE LETRA

DE LETRA Nº 138 (SEGUNDA-FEIRA, 04-08-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Como na primeira fase (foi derrotado na estréia do Grupo 11 pelo Serra, no Espírito Santo, pelo placar menor), o meu querido e glorioso América perdeu, ontem, para o Boavista, em Saquarema/RJ, capital brasileira do surf, pelo mesmo placar, na estréia do Grupo 22 da difícil e complicada Série C do Campeonato Brasileiro. Na primeira fase, o Coelho reagiu e chegou ao título. Agora, na segunda, o torcedor espera idêntica reação, já que ontem “surfou, surfou” e “morreu na praia”. Pelo que disse o treinador Alemão, faltou apenas um artilheiro para empurrar o esférico para dentro da “casinha”. Realmente, nosso ataque é fraco (eu disse fraco?), vez que, em sete jogos, marcou somente sete gols, ao passo que a defesa está “segurando a barra”, pois sofreu apenas quatro.
DURO foi acompanhar o jogo, já que a protegida Raposinha/saltitante jogou no mesmo horário. Como sempre, não liguei o meu aparelho (de rádio, bem entendido). Para quê? Pura perda de tempo! Esse filme já vi! Inocentemente, no bar do Toninho, o amigo Jésus Brito ligou o dele e ficou frustrado, pois a emissora de rádio de Beagá mandou apenas um repórter para informar o andamento da partida. Locutor e comentarista? Somente em jogos da “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. Esse é o prestígio (?) que dá a mídia esportiva mineira ao desprotegido América, um clube quase centenário. Quase cem anos de desprestígio...
BOA, A participação do meu América na importante Taça Beagá de Futebol Júnior, sendo eliminado, injustamente, pelo forte Grêmio/RS (três a dois), no nosso belo e confortável Independência, ficando em terceiro lugar. Além do time gaúcho, o Coelho pegou outros dois fortes (Fluminense/RJ e Vitória/BA). O Grêmio acabou sendo o campeão, derrotando, na final, a Raposinha (dois a um, de virada). Agora é o Campeonato Mineiro. Depois, a Copa São Paulo. Vamos lá, Coelho!
PS – Enquanto isso, na tarde/noite de sábado, no bar do agitado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), mais um “show” da quase filarmônica do Gutierrez, sempre sob a firme batuta do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da afinada e barulhenta timba. Brilharam os talentosos músicos Cadinho Faria (o “mago do violão”), Antônio Orfeu Braúna (bandolim), Roberto (e sua inseparável Dirce) e Átila. Mais uma vez, algumas ausências. Como diretor/presidente do grupo, vou “cortar o ponto” dos “gazeteiros”...
PS 2 – Para mandar um especial e carinhoso abraço ao aniversariante de hoje, o querido mano cruzeirense Domingos Afonso Santiago, que comemorou a data (e como), sábado, na acolhedora e histórica Conceição do Mato Dentro, ao lado de familiares e amigos. Iria com o americano/banguense Délio das Graças Gandra, mas o amigo estava em sua Itamarandiba. Foi uma pena, já que deve ter sido um festão...
ATÉ a próxima.

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