segunda-feira, 18 de agosto de 2008

DE LETRA

DE LETRA Nº 142 (SEGUNDA-FEIRA, 18-08-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Esse filme já vi inúmeras vezes: o “tropeço” do meu querido e glorioso América, em casa, nos momentos decisivos de competições. Nada muda no quartel do Coelho! Não foi diferente, na tarde de ontem, em nosso belo e confortável Independência, quando empatou, amarga e melancolicamente, com o Guaratinguetá/SP (zerado), quando a vitória era fundamental para a nossa seqüência na difícil e complicada Série C do Campeonato Brasileiro. Agora, com apenas quatro pontos ganhos no Grupo 22, tem que vencer, no “peito e na raça”, seus derradeiros dois jogos, contra Duque de Caxias (nove) no próximo dia 31 na Baixada Fluminense e Boavista/RJ (três) no “Gigante do Horto”. O Guará tem sete. A que ponto chegou o América! E ainda querem a presença da torcida nos estádios! Não duvido nadinha, que o Coelho vença o Duque de Caxias fora e “entregue” os pontos em casa contra o Boavista. Afinal, conheço o meu América na “palma das mãos”. Não fui ao estádio ontem e sequer liguei o meu aparelho (de rádio, bem entendido). Para quê? Seria pura perda de tempo...
NEM MESMO a triste situação da duplinha TigreGalo consegue consolar americano! Falar em Campeonato Brasileiro, a Raposinha/saltitante continua teimando em ficar na segunda colocação (39 pontos), cinco atrás do ainda líder Grêmio/RS e “pressionada” por Palmeiras (37), Botafogo/RJ (34) e São Paulo (33). Na noite de depois de amanhã, tem Fogão, no Engenhão! Enquanto isso, após tomar “mão cheia” do Galinho dos ricos (o paranaense, bem entendido), o Tigre/de/bengala (16) segue na “lanterninha” da competição, ao passo que o Galinho/sem/esporas (24) está a apenas três pontos da zona de rebaixamento, onde ainda se encontram os também meus Fluminense (19) e Santos (18). Como se pode notar, muita água ainda a passar sob a ponte...
PS – A nossa quase filarmônica do Gutierrez, sob a firme batuta do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, voltou a dar “show”, na tarde de sábado, no bar do agitado e desolado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo). Com ele, os talentosos músicos Antônio Orfeu Braúna (bandolim), Roberto (dessa vez, sem sua inseparável Dirce) e Átila (percussão). De repente, nada mais do que de repente, surgiu o médico Darlan (violão, voz e animação). Um interprete da melhor qualidade que “barbarizou” o logradouro. Darlan que nada mudou, que conheci no já distante 1968 na histórica Santa Bárbara (ufa, 40 longos anos!). Ele nem permitiu que fossem notadas a ausência de alguns “gazeteiros”, como o galista Cadinho Faria (o “mago do violão”), o cruzeirense Nortinho (voz, violão, animação e esculhambação) e o americano/banguense Délio das Graças Gandra (violão, voz, cavaquinho, “causos” e mentiras).
ATÉ a próxima.

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