quarta-feira, 26 de novembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 172 (QUARTA-FEIRA, 26-11-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Doravante, excepcionalmente, de quando em vez, na quarta-feira, devo escrever uma coluna (modesta, como sempre), o que faço normalmente segunda e sexta. Na quarta, nada do velho ludopédio, do meu querido e glorioso América e da nossa quase filarmônica do Gutierrez, assuntos obrigatórios das outras colunas. Então, vamos lá...
DE REPENTE, nada mais do que de repente, por volta das 11 horas da “madrugada” (aposentado acorda tarde), a Rita Maria abriu a porta do quarto e perguntou: “MIGUEL, você não está passando bem? O que está acontecendo?”. Ainda dormindo, respondi que não e que estava apenas esculhambando um “homem de preto” que estava prejudicando o meu desprotegido América. Sonho ou pesadelo? Não tem jeito, mesmo! Até em sonho essa gente “mete a mão” no meu time do coração. Pior é que americano reclama e é chamado de “chorão”...
POIS É, “pimenta nos olhos dos outros não passa de refresco”! O torcedor da “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo vive reclamando de arbitragem, na maioria das vezes, sem qualquer razão. Mas, quando o erro é contra um adversário, essa gente finge que não viu nada ou, então, como aconteceu no último domingo, “inventa” um pênalti a seu favor, para justificar o que o “soprador de apito” deixou de marcar contra sua equipe. Dá até vontade de rir...
FOI O que aconteceu no último domingo, no Mineirão, quando o árbitro Carlos Eugênio Simon, que está indo para a sua terceira Copa do Mundo e é tão criticado pela duplinha RapoGalo, deixou de marcar uma penalidade máxima escandalosa contra a Raposinha/saltitante. Poderia ter sido o gol de empate. Azar do Urubu! Para justificar tão grosseiro erro, a barropretada “inventou” um pênalti não marcado contra o Flamengo. Chora, Mengão! Com total razão. Até rimou! Só que não é solução. Rimou de novo! Viu, amigo galista Cadinho Faria, baixou o espírito do Carlos Drumond de Andrade... Acho que até ele teria marcado o pênalti contra a Raposinha, mesmo se fosse cruzeirense. Certamente não era, vez que deveria torcer pelo Valério, pois nasceu em Itabira. Pois é, tinha uma pedra no caminho do Mengão. O Urubu chutou e quebrou a “cara”, digo, pata...
ATÉ a próxima.

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