segunda-feira, 10 de novembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 166 (SEGUNDA-FEIRA, 10-11-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! “Yes, pronto e vamos andando”, como diria o sumido amigo galista Heleninho Leitão! Fazendo o dever de casa, o meu querido e glorioso América abriu mão da vantagem do empate e derrotou o Uberlândia (placar menor, gol do zagueirão Micão), na tarde de anteontem, no nosso belo e confortável Independência. Como de se esperar, foi uma semifinal difícil (uma vitória e um empate zerado), com a equipe do Triângulo Mineiro “vendendo caro” sua eliminação. Mas o saldo com o Periquito na competição foi positivo ao Coelho (um empate zerado e três vitórias, dois a zero, dois a um e um a zero).
AGORA, uma grande final mais difícil ainda, já que o “carioca” Tupi tem a melhor campanha na Taça Minas Gerais, vai decidir em casa e com a vantagem de dois resultados iguais. O jeito é o América fazer um bom resultado no próximo final de semana, no Gigante do Horto, para poder administrar a partida de Juiz de Fora. Com uma invencibilidade de seis jogos, o Coelho tem a segunda melhor campanha: em 12 jogos, venceu seis, empatou três e perdeu três, marcando 17 gols (média de 1,4 por partida) e sofrendo 11 (média de 0,9), com saldo de seis. Ataque e defesa deixando a desejar. O Coelho tem que melhorar muito, vez que o Galo Carijó não vai “dar mole”. Nos dois jogos da fase classificatória, uma vitória para cada um (o Tupi venceu no Independência por quatro a um e o América venceu no Estádio Jornalista Mário Helênio por dois a um).
LIGADO na nossa semifinal, o americano deixou de “secar” a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo, que derrotou, no “sufoco”, Fluminense e Vitória (duas “magras” vitórias pelo placar menor). A Raposinha/saltitante ficou em terceiro lugar (está atrás de São Paulo e Grêmio) e o Galinho/sem/esporas em décimo segundo, ao passo que o Tigre/de/bengala segue na “lanterninha”. Vamos continuar “secando”...
PS – Sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, a nossa quase filarmônica do Gutierrez ultrapassou seus limites, tocando na noite de sexta-feira, na tarde/noite de sábado e na tarde de domingo, no Restaurante “Sub Zero” do amigo Roncali (esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá). Brilharam os talentosos músicos Odilon Teixeira (violão e voz), Vaguinho (idem), Antônio Orfeu Braúna (bandolim), Traul (a voz), Bizo (escaleta), Átila e Farjallo (percussão). Alguns “gazeteiros”, mas, tudo bem! Como diretor/presidente da banda, já mandei “cortar o ponto” de todos. Menos do Nortinho, que estava trabalhando (trabalha sábado sim, sábado não). Quero o time completo no próximo sábado. Ainda bem que não faltou aquela “loira gelada” (parabéns, Renilda e Tiago “Mancini”!).
ATÉ A próxima.

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