quarta-feira, 17 de novembro de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 483 (QUARTA-FEIRA, 17-11-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta. Um “rio de lágrimas” está alagando Beagá. Até agora a barropretada está “chorando” o pênalti no Ronalducho. Essa gente não sabe o que é erro de arbitragem. Na coluna que escrevia no extinto jornal “Diário da Tarde”, até meados de 2006, contei algumas vezes duas “garfadas homéricas” de “sopradores de apito” mineiros contra o meu desprotegido América. Aquilo sim, uma vergonha...
O PRIMEIRO, em favor do protegido Galinho/sem/esporas: o atacante galista Eder Aleixo (começou no meu América) deu um pontapé no atacante americano Wagner dentro da grande área e chutou o esférico para fora do gramado. Na maior “cara de pau”, o “homem de preto” expulsou o agressor (aí, corretamente) e marcou lateral para o Coelho. Pode? Para os inimigos, sim! Um absurdo...
O SEGUNDO, em favor da também protegida Raposinha/infernal: um atacante americano ”soltou uma bomba” de fora da área, o esférico passou pelo goleiro estrelado e o zagueiro Ailton espalmou para a linha de fundo, em linda defesa (?). Igualmente, na maior “cara de pau”, o “homem do apito” marcou escanteio para o Coelho. Pode? Para os inimigos, sim! Outro absurdo. Pênalti, contra os protegidos, em favor do América e dos clubes da interlândia mineira, nunca! Não me lembro de um sequer. Americano reclama e é chamado de “chorão”. Pimenta nos olhos dos outros é refresco...
ATÉ a próxima.

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