DE LETRA

DE LETRA Nº 486 (QUARTA-FEIRA, 24-11-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta, já que a nossa quase (ou ex, sei lá) filarmônica do Gutierrez foi sumindo, sumindo, sumiu. Os nossos talentosos músicos desapareceram de vez, deixando sozinho o líder da banda, o americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. Cadê vocês, amigos Nortinho (violão e voz), Orfeu Braúna (bandolim), Délio Gandra (o homem dos sete instrumentos), Cadinho Faria (o “mago do violão”) e outros? Devem estar em “local incerto e não sabido”, devendo ser intimados por edital, a ser devidamente publicado no “Diário do Judiciário”...
QUEM não precisa ser intimado é o Coelho, que já está mais do que cientificado da importância do jogo do próximo sábado contra a “Macaca”, em Campinas/SP. Será o nosso mais importante dos últimos nove anos, o da possível volta à elite do futebol brasileiro. Basta um simples empate com a Ponte Preta, ou até mesmo uma derrota, caso a Portuguesa de Desportos não vença o Sport no Recife. O Coelho vai atravessar a ponte. Só não pode cair dela. Nem escorregar. Com todo o cuidado. Vamos subir, América! Acredita, Coelho, como diz um repórter de campo de uma emissora de rádio de Beagá. A chance é de ouro. Única. Vai demorar a aparecer outra...
ATÉ a próxima.