terça-feira, 30 de novembro de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 489 (QUARTA-FEIRA, 01-12-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta. Falar nisso, que bela a participação do Coelho na Série B de 2010, ficando, contra tudo e contra todos, no G4, pulando para a Série A do próximo ano, hein, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional? Quem só pensa no vil metal (dinheiro, para os leigos), queria o Sport/PE, de maior torcida nos estádios. Mas, como torcida não joga sozinha, subiu o melhor time. Sport, quem sabe, no ano que vem? Ficaria até menos difícil e complicado, sem a concorrência de América, Coritiba, Bahia e Figueirense...
EU, que fui jornalista durante muitos anos (trabalhei no extinto “Diário da Tarde” de 1973 a 2006), sei como é árdua e difícil a profissão. A minha não era tão difícil assim, já que eu era repórter judicial, responsável pela cobertura do Poder Judiciário, sem grandes perigos. Só de quando em vez, quando um preso tentava fugir ou agredia um magistrado ou um promotor. Aí, o “pau quebrava”. Era uma confusão só! Mas, a vida de um repórter policial, faça-me o favor. O perigo que os repórteres correram na cobertura da “guerra” da polícia carioca contra os traficantes, na favela, foi de arrepiar. Foi tiro para todos os lados. Sem reconhecimento de seus chefes. Apenas “tapinhas nas costas” e um “parabéns pelo trabalho”. Afinal, função de repórter é essa mesmo. Quem entra na chuva é para molhar...
ATÉ a próxima.

Nenhum comentário: