DE LETRA

DE LETRA Nº 694 (SEGUNDA-FEIRA, 26-03-12)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! No meio do caminho tinha uma pedra! Estou falando da arbitragem mineira. A mesma que tirou do meu Coelho a chance de derrotar o Galinho/sem/esporas na quinta rodada do Estadual. Ontem, o “soprador de apito” estragou o que teria sido o melhor jogo da competição até agora, invalidando um gol legítimo do zagueiro Gabriel (seria o do empate) e não marcando um pênalti claro no atacante Fábio Júnior. Mais uma vez, ficou provado que de nada adianta o meu glorioso, querido e desprotegido América jogar bem, vez que, nos clássicos estaduais, é preciso vencer os rivais e a arbitragem. O meu Coelho é muito pequeno (estou falando no volume de seu franzino corpo) para encarar tantas adversidades. Azar da “fajuta”, “fuleira”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo, que, acostumada com as benesses mineiras, chega no Brasileirão e dá um vexame atrás do outro. Arbitragem neutra é outra coisa...
AGORA, ficou distante o sonho da primeira colocação (o Mecão está com seis pontos a menos do que o líder, faltando somente três rodadas). O negócio é “juntar os cacos” para receber o quarto Tupi, depois de amanhã, ainda na Arena do Jacaré (o nosso novo Estádio Independência está chegando pela aí). Se a arbitragem mineira não atrapalhar, o Coelho chega à fase semifinal...
ATÉ a próxima.