segunda-feira, 16 de junho de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 844 (SEGUNDA-FEIRA, 16-06-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Essa não! Vai entender! Em plena Copa do Mundo, evento maior do esporte mundial (as Olimpíadas ficam em segundo pleno, a meu ver), a fuleira duplinha RapoGalo viaja para bem longe de Beagá, um para a China (o Galinho/sem/esporas) e a outra para os Estados Unidos (Raposinha/saltitante), países que, sabidamente, não têm o velho ludopédio como o principal esporte. Os chineses preferem lutas marciais e os americanos o basquete...
JÁ imaginou, caro e atento leitor, em plena transmissão de um jogo do Brasil no Mundial, o plantão (do rádio ou da televisão) pedir passagem para informar um gol da duplinha? Isso me faz lembrar a Copa de 1958, no curso ginasial do Colégio Marconi, o ex-colega Tito Caram, brilhante jornalista, “transmitindo” um jogo do Brasil, dizia: “Atenção, o plantão radiofônico informa: em Sete Lagoas, gol da Bela Vista”. Não sei o que seria mais ridículo! Faz bem o meu glorioso e querido América: futebol, sério, somente após a Copa do Mundo, na segunda semana de julho próximo. O resto é sonhar com o hexa, pois deca apenas o meu Coelho é...

ATÉ a próxima.

Um comentário:

Marinho Monteiro disse...

Boa Miguel! É ISSO AÍ! Perguntem aos hermanos como foi a mano de Dios do Maradona ( tá mais para Dona Mara)em 86. Só comparo com Pelé quem conseguiu ser trimundial e ter mais de mil gols...yes e vamos andando. E em 78? Meu Deus do céu. Aquilo foi uma ofensa a qualquer princípio ético. O melhor do referido certame foi o cacete que o CHICÃO distribuiu em pleno Rosário.Miguel, ri muito dos dizeres do técnico e ex-zagueiro suplente da seleção brasileira de 78 Abel Braga, vulgo ABELÃO, em um programa esportivo na tv: ele disse que o Chicão entrou no vestiário antes do jogo e com camisa do Brasil no ombro, deu um tapa na cabeça de cada um. Ao final da saraivada de sopapos, disse em bom tom: "-E quem pipocar tá ferrado comigo depois do jogo. Vou dar na cara do Luque e não quero saber de ninguém dando mole". É isso aí Miguel, lembrou quem sabe o uruguaio Ramirez no COELHÃO, que distribuía "elogios e afagos" nos eternos clássicos do Mineirão, principalmente contra o fraco e endividado galinho sem esporas. Bons tempos do velho ludopédio.