DE LETRA N 845 (QUARTA-FEIRA, 18-06-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de
amenidades e de jogar conversa fora, ficando o meu glorioso e querido América
para as colunas de segunda e sexta. Não estou alarmado, como muitos
brasileiros, por causa do empate zerado de ontem com o México. No velho
ludopédio tem tempo para tudo, vencer, perder e empatar. Até que o Brasil criou
algumas oportunidades de marcar o gol da vitória, mas esbarrou nas incríveis
defesas do desajeitado goleiro mexicano (Cantinflas de chuteiras). Tem nada
não! A classificação vai chegar na nossa terceira partida (Camarões que se
cuide), exatamente como ocorreu nos Mundiais de 1958 (na Suécia) e 1962 (no
Chile), quando o Brasil empatou seus segundos jogos contra ingleses e
eslovacos, também zerados. Cá para nós, se o Brasil não vencer Camarões, vai
vencer quem? Melhor teria sido não trazer a Copa para o nosso País...
EM carinhosa mensagem, o americano Marinho Monteiro lembra
minha coluna no extinto jornal Diário da Tarde, uma em especial, quando o nosso
Coelho “sapecou” quatro no Galinho/sem/esporas, em que citei um trecho do samba
enredo da Escola de Samba Salgueiros, campeã, também, de 1993 (“hoje eu vou
tomar um porre, não me socorre, estou feliz”). Hoje, quem diria, eu iria de
suco de laranja, que vergonha! Para o leitor, é inesquecível: “Segunda-feira
era dia de correr para a banca logo cedo para comprar o DT. Era ler o Miguel e
sair para o abraço. E que a duplinha se exploda”. Obrigado, amigo Marinho...
ATÉ a próxima.
Nenhum comentário:
Postar um comentário