DE LETRA N 846 (SEXTA-FEIRA, 20-06-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Nunca vi, mesmo não sendo
“quadrado”, um selecionado ter dia livre, fora da concentração, após um
inexplicável empate zerado com o México, que jogou em uma “retranca” danada e
contou com defesas incríveis de seu goleiro. Teve jogador que passou a noite em
um hotel com a namorada, pagando diária de quatro mil reais. Uma “bagatela”! E
ninguém falou nada. Nem “manifestação” teve. O que os demais jogadores fizeram
na folga ninguém ficou sabendo. Deixa para lá! Afinal, nada tenho com a vida
alheia. O problema é do treinador Luiz Felipe Scolari. Sua cabeça é que está em
jogo. Seu destino profissional, melhor dizendo...
CONTINUAM falando do pênalti no Fred contra a Croácia (para
mim, foi claro). Os argentinos, então, estão “deitando e rolando”, gozando os
brasileiros. O americano Marinho Monteiro pergunta aos “hermanos” como foi o
gol de “mano de Dios” do Maradona, no Mundial de 1986. Para o leitor, só pode ser
comparado com o inigualável Pelé quem for tri mundial e marcar mais de mil gols
na carreira. E na Copa de 1978, indaga. “Meu Deus do Céu!”, exclamou o Marinho,
concluindo que “aquilo foi uma ofensa a qualquer princípio ético”. Até hoje,
Marinho, os “gringos” não explicaram a goleada de seis a zero no Peru, “comprando”
o goleiro rival, tirando o Brasil da final. Se é que tem explicação...
ATÉ a próxima.
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