DE LETRA N 880 (QUARTA-FEIRA, 10-09-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Amigo e leitor Maurinho
“Bareto”, quarta-feira, dia de amenidades? Que nada! É dia de criticar
severamente o meu glorioso e querido América, pelos dois vexames dados seguidamente
no Brasileirão da Série B. Que vergonha, levar oito gols em dois jogos (três do
Vasquinho carioca e cinco do Vovô cearense). Contra o primeiro, já desovei
minha ira. Agora é contra o segundo. Que
vergonha, o Coelho, melhor dizendo, o combinado da duplinha RapoGalo, não teve
pernas para segurar o vovô Magno Alves, que está beirando os 40 anos de idade e
deitou e rolou, desfilando técnica e raça em campo. E o Mecão, só olhando...
Somente quem viu, em passado não muito distante, Leandro
Guerreiro, Renan Oliveira, Pablo, Mancini, Thô e Obina “mordendo” até canelas
dos adversários da duplinha RapoGalo pode vê-los agora, verdadeiros “santinhos
do pau oco”, totalmente inofensivos. Idade pesa! Que tesão essa gente poderia
ter em jogar no América, ganhando bem menos do que recebiam nos clubes de
origem? Estão, fica essa estória de “me engana que eu gosto”. Nem raça essa
turma está demonstrando em campo. Ora, dá para entender, empatar o jogo depois
de tomar dois gols “bobos” e levar mais três na maior facilidade. Fácil,
extremamente fácil, para vocês, como diria a turma da banda Jota Quest, do
amigo Paulinho Fonseca, filho de meu amigo de infância Pedro Paulo Fonseca,
brilhante advogado...
ATÉ a próxima.
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