quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

DE LETRA


DE LETRA N 940 (QUARTA-FEIRA, 28-01-15)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades e de jogar conversa fora, ficando o meu glorioso, maltratado e querido América para as colunas de segunda e sexta. O grande americano Alexandre Chiquiloff, mineiro radicado em Curitiba/PR e o meu maior leitor, acha a fórmula de mesclar os garotos da base com jogadores experientes é a “cara e a alma do América”. Também acho! Mas, para o assíduo leitor da minha modesta coluna, ano após ano, o clube contrata uma imensa “barca de pernas de pau”, o que entende desnecessário, visto que, com dois ou três bons de bola, a garotada iria ficar bem servida. O Alexandre entende que, no ano passado (de triste memória, diga-se de passagem), o Coelho teve alguns acertos, mas os “erros venceram”. De goleada, completo. Ele vê com bons olhos a garotada subindo de “balde” este ano, mas ainda acha que faltam os “bons mestres para azeitar a máquina”. E finaliza sua inteligente e irônica mensagem, “alfinetando” o Mecão: “O tal do Uram, que tanto lucrou com o nosso Mecão em 2014, sumiu, levando junto com ele o Marcos Salum”.

PS – Oba, apenas quatro dias separa o Coelho do início do Campeonato Mineiro. Domingo tem Bugre na nossa estreia na vizinha Divinópolis. Hora de conhecer o novo time armado pelo competente treinador Givanildo Oliveira, cheio de “caras novas” de fora e de garotos feitos na base. Vamos lá! Mais um ano de sonhos e esperança. Mas, espero, sem gritantes erros administrativos...

ATÉ a próxima.

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