DE LETRA N 962 (SEGUNDA-FEIRA, 23-03-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Da mesma maneira que foi
normal o meu glorioso e querido América vencer o “clássico das multidões” (dois
a um contra o Galinho, de virada), do mesmo modo foi normal a vitória de ontem
da Raposinha contra o Coelho. Em clássico não há favoritismo de quem quer que
seja e nem sempre vence o melhor. Como ontem, por exemplo, em que o Mecão
dominou quase todo o primeiro tempo, mandou uma bola na trave e obrigou o
goleiro Fábio a trabalhar mais do que o nosso João Ricardo. O rival azul foi
mais objetivo, a ponto de chutar duas vezes na meta americana e marcar seus
dois gols. O problema é que o Coelho chutou mais, mas sem qualquer competência.
Fazer o quê?
DE nada adianta ter a melhor defesa do Estadual (como a
Caldense e a Raposinha, levou apenas quatro gols em nove jogos), se o ataque é
de “riso”, autêntica “linha do Equador”, pois marcou somente nove gols em nove
jogos, o pior ataque dos cinco clubes que estão disputando de verdade o título
estadual. Tudo bem! O que passou, passou! O Coelho não estava disputando vaga
no G4 com a Caldense e a duplinha RapoGalo, já classificadas, mas, com o
Tombense, com quem decide a última vaga da semifinal no próximo domingo, em
Tombos. Não está difícil. Pelo contrário. E, cá para nós, se não vencer um time
pequeno da interlândia mineira disputando vaga importante, pode mandar o time
todo embora e montar outro para o Brasileirão da Série B de 2015...
ATÉ a próxima.
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