DE LETRA N 982 (SEXTA-FEIRA, 08-05-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Para quem foi dado como morto
há dois anos (pneumonia danada!), até que chegar, hoje, aos 71 anos (bem
vividos, é claro), está de bom tamanho. Devagar e sempre, sempre foi meu lema
maior. Não tenho pressa para nada. Tudo, na minha vida, é a tempo e hora! Por
tudo o que passei, estou de “castigo”, longe daquela “loura gelada” e do “rabugento” e prejudicial cigarro há dois
anos. Cigarro, tudo bem, não faz bem a ninguém. Nunca mais! Mas, uma
“geladinha” é assunto para ser administrado ainda com a exigente médica. O
futuro é que vai dirimir essa intrincada questão...
ONTEM perdi meu precioso tempo, ao ficar em casa para
acompanhar o jogo do meu glorioso e querido América na Copa do Brasil Sub 17.
Que vergonha, o Coelhinho levou uma traulitada do Botafogo/RJ, na Arena do
Jacaré (quatro a zero fora o baile). Fora, também, uma bola no travessão e uma
incrível defesa do goleiro Alex. O Mequinha perdeu um pênalti e o armador
Matheus fez umas quatro jogadas de mestre. Só! Ficou o consolo de ter chegado à
semifinal, o que a duplinha RapoGalo não coseguiu. O Coelho eliminou a
Raposinha e a Alemanha, digo, Mengão, “sapecou” sete no Galinho. Pelo menos
isso...
PS – Amanhã tem estreia do Coelho no Brasileirão da Série B
(a Série A nossa diretoria não quis ao escalar jogador irregular e perder seis
pontos no “tapetão”), contra o Bahia, no nosso belo e confortável estádio
Independência. Duelo do campeão baiano contra o quinto mineiro. Dá-lhe Coelho!
ATÉ a próxima.
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