DE LETRA N 1011 (QUARTA-FEIRA, 15-07-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de
amenidades e de jogar conversa fora, ficando o meu glorioso e querido América
para as colunas de segunda e sexta. Pois bem! A polêmica está no ar e a cerveja
no copo, Por 35 gols, digo, votos favoráveis e 15 contrários, a Assembléia
Legislativa aprovou o projeto de lei do deputado estadual Alencar da Silveira
Júnior, um dos presidentes do América, que libera a venda de bebidas alcoólicas
nos estádios mineiros. Só falta a sanção do governador Fernando Pimentel. O
problema é que o Ministério Público é contra a medida. Alguém terá que “dobrar”
o promotor Leonardo Barbabela...
DA minha parte, não estou nem aí. Afinal, como faço desde
criança, sempre fui aos estádios torcer pelo meu clube do coração (o Coelhão,
bem entendido) e, não, para tomar cerveja. Ora, estádio de futebol não é bar.
Quem quiser beber que procure um bar perto de sua residência, não se esquecendo
de levar a melhor companhia em tais situações (um radinho, bem entendido). Deve
ter algum desavisado que, ao ler esta modesta coluna, pode dizer que sou um “cretino”,
vez que tomava o velho guaraná no Mineirão e no Independência nos jogos do meu
Coelho. Tomava, sim! Porém, cerveja ofertada por torcedores americanos,
autênticos “puxa-sacos”. E como sou educado, aceitava, mesmo sendo contra
bebidas nos estádios...
HOJE, entretanto, o problema pouco me toca, vez que, há dois
anos e dois meses, por causa de um sério problema de saúde que quase me “levou”
fora da hora, estou proibido de chegar perto de uma “loura” gelada. Ouvi dizer
que o melhor jeito é trocar de médica. Atenção torcedor americano: sai a
doutora Aline e entra a doutora Cláudia (nome fictício). E que venha o velho “guaraná”...
ATÉ a próxima.
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