DE LETRA N 1014 (SEGUNDA-FEIRA, 03-08-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! É como dizia o inspirado filósofo
mineiro Miguel Ângelo, lá na sua querida e acolhedora Abre Campo, “chutão é
recurso de quem não tem recursos”. Deu para entender? Ora, o nosso limitado
zagueiro Alison poderia fazer tudo naquele fatídico lance que nos tirou a
momentânea liderança, matar o esférico no peito, cabecear para frente ou para
os lados, menos, o que fez, uma bisonha “furada”, com a bola sobrando limpinha
para o Rogério, que a dominou, ajeitou e empatou, aos 40 minutos do segundo
tempo. Quanta injustiça! O Vitória já havia até se abdicado do empate, depois
de levar um “passeio de bola”, mormente na etapa complementar. O problema é que
a bola cismou em não entrar na meta do goleiro Gatito Fernandez. Com esse nome,
claro que não é baiano (deve ser americano do Sul). Se fosse baiano, diria que
andou fazendo “macumba” antes do jogo, na concentração...
A DESPEITO do erro infantil e intolerável do zagueiro Alison
(sua falta de categoria não foi a primeira), o meu glorioso e querido América encontra-se ainda
em uma confortável situação (poderia estar bem melhor). Com 28 pontos ganhos,
tem apenas dois a menos do que o ainda líder Botafogo e está dividindo a
segunda colocação com o próprio Vitória, Bahia e Náutico. Mas, muita água ainda
vai passar sob a ponte. Cumpridas 16 rodadas, faltam ainda 22, ou, para ser
mais exato, 66 pontos. Portanto, até a “lanterna” Ceará (só 11 pontos) está no páreo.
Milagres existem! Chega de conversa fiada: amanhã tem o Paraná Clube no nosso
belo e confortável Gigante do Horto. É vencer ou vencer. Dá-lhe Coelho...
ATÉ a próxima.
Nenhum comentário:
Postar um comentário