DE LETRA N 1018 (SEXTA-FEIRA, 14-08-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Continuo “apanhando” da
tecnologia! Se no meu computador já é difícil, imagine, caro e atento leitor de
meu modesto Blog internacional, no dos outros. Para se ter uma idéia, depois de
terminar o que seria a coluna de hoje, ficou constatado que tudo havia se
perdido. Salvou ou não? Eis a questão! Intrigada, diga-se de passagem. Para não
passar em branco, resolvi escrever tudo novamente, mesmo assunto com palavras
diversas. Fazer o quê, se não estudei computação?
NA coluna perdida, falava da amizade existente entre os
torcedores do meu glorioso e querido América e os do Botafogo/RJ, desde os distantes
anos de 1948 e 1957, quando os dois tradicionais clubes foram campeões das Minas
Gerais e do Rio de Janeiro. Clássicos brasileiros que lotavam estádios. Grandes
talentos em campo, como Gaia, Murilinho, Nandinho, Valseck, Jardel, Toledo,
Fernando Fantoni, Ernani “Charuto”, Miltinho, Gunga, Geraldo e Dodô (do
América) e Nilton Santos, Garrincha, Didi, Amarildo e Quarentinha (do Botafogo).
Bons tempos. Tempos que não voltam mais, como dizia o saudoso amigo Quinzinho,
do meu Gutierrez...
POIS é! É esse clássico que será revivido na tarde de amanhã
no nosso Gigante do Horto. Jogo sem qualquer favoritismo de quem quer que seja.
Em campo a disputa do título do primeiro turno do Brasileirão da Série B. Vai
dar Coelho? Ou Fogão? Sei não! Minha quase infalível “bola de cristal” está de
férias...
ATÉ a próxima.
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