LETRA N 1121 (SEGUNDA-FEIRA, 02-10-17)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Perder na Beira Rio para o
Internacional/RS, por dois a um, sofrendo o gol da derrota no finalzinho do
jogo, foi um resultado perfeitamente normal. Mas, perder, pelo mesmo placar, de
virada, para o tal de Oeste/SP, faça-me o favor. Um vexame histórico! Imaginei
que Oeste fosse um ponto cardeal e que o Coelho ainda iria enfrentar Norte, Sul
e Leste. Nada disso! Trata-se de um modesto time de Itápolis, da interlândia
paulista. Que dureza! Atendendo reclamo da diretoria americana, o torcedor
acordou mais cedo e encheu o nosso belo e confortável estádio Independência.
Tinha torcedor que ainda não conhecia o novo Gigante do Horto. Caiu no Horto
está morto? Ledo engano...
ATÉ que o Coelho jogava relativamente bem. Mas,
infelizmente, esbarrava nas seguras defesas do goleiro Rodolfo, que somente não
evitou nosso gol de pênalti. De pênalti inexistente o Oeste empatou e virou logo
em seguida. Tudo em apenas nove minutos. Que dolorida virada. Seria uma “virada
paulista”? Só queria entender uma coisa: o inexplicável recuou no segundo
tempo, em casa e diante de um timinho. Outra coisa: como aceitar o preguiçoso
(des)armador Renan Oliveira andando em campo sendo observado pelo talentoso
armador Zé Ricardo no banco de rese rvas? Ver o ala direito Norberto largando
uma “avenida” em seu setor? Do lado esquerdo, outra “avenida (Giovanni)? E, no
campo, nove elementos da “legião estrangeira” e apenas dois formados nas nossas
categorias de base (Messias e Matheusinho)...
PS – A Macaca também venceu o Urubu. E a Raposinha está
comemorando até agora a Copinha. Grande vantagem...
ATÉ a próxima.
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