quinta-feira, 5 de julho de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1153 (QUINTA-FEIRA, 05-07-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Descobri o motivo da pouca divulgação nas Minas Gerais da boa campanha do Brasil no Mundial da Rússia: a total falta de participação de jogadores da fuleira duplinha RapoGalo. Da fajuta duplinha, apenas e tão-somente o médico Rodrigo Lasmar. Se o Brasil for campeão, o único representante mineiro seria o lateral direito Danilo, que iniciou sua brilhante carreira nas categorias de base do meu glorioso e querido América. Em 1970 e em 2002 os dois únicos mineiros campeões foram os ex-americanos Tostão e Gilberto Silva. Que me desculpe o amigo Dario, vez que, título no banco só vale em estabelecimento bancário. No velho ludopédio, somente na relva verde...
HISTÓRIA: Um ano após o nosso brilhante bicampeonato mundial (na Suécia e no Chile, em 1958 e em 1962), o Brasil enfrentou a Bélgica, em amistoso realizado no país europeu. A preocupação era enorme. O silêncio foi cortado pelo folclórico dirigente paulista João Mendonça Falcão, chefe da delegação brasileira e então presidente da Federação Paulista de Futebol, que, do alto de sua ignorância do assunto, falou alto e bom tom que os “belgicanos” não eram de nada, o que provocou uma risada só no avião. No “bolo de linha” cravei cinco a um para o Brasil. Sabe, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, qual foi o resultado do jogo? Os belgas nos golearam de cinco a um. Frustrado, nunca mais joguei em nada. Cuidado com os falsos “belgicanos” do Mendonça Falcão e com os verdadeiros belgas europeus...
ATÉ a próxima.

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