segunda-feira, 30 de julho de 2018

DE LETRA

DE LETRA N 1.157 (SEGUNDA-FEIRA, 30-07-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Mas é verdade, é sim senhor, quem me contou foi um pescador, como diria o gênio da música e do humorismo brasileiros, o mineiro de Ituiutaba Moacir Franco, sobrinho do meu saudoso amigo Adelício Franco, companheiro de noitadas históricas no “Casão”. Ah, quantos “guaranás” rolaram em nossas mesas na década de 80! Mesas que nós dividíamos com grandes amigos americanos como o saudoso Sávio Capanema Ferreira de Melo, seu primo Túlio Costa Ferreira de Melo, Daniel Freire Brito e Fábio Silva. Bons tempos. Tempos que não voltam mais, como dizia o saudoso amigo Joaquim Gonçalves, exemplar serventuário da Justiça.
É verdade, sim, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional. Quem poderia imaginar que o meu glorioso e querido América poderia sair ileso das duas derradeiras rodadas do Brasileirão, enfrentando dois ex-campeões do mundo? Ninguém, não é mesmo? Nem o mais fanático dos americanos, grupo do qual faço parte. Pois é, o Coelho derrotou o Internacional/RS no Gigante do Horto e o também meu Santos na Vila Belmiro. Duas partidas diferentes e duas vitórias importantes. O Inter foi facilmente dominado, mas o Peixe deu um trabalho danado. Placar menor, com gol do armador Rui de pênalti. De resto, um “sufoco” dos praianos. Jogar na Vila não é fácil para ninguém. O “mago” Adilson Batista armou uma bela “retranca”. Duas bolas nas nossas traves e defesas incríveis do goleirão João Ricardo. Até de cabeça ele salvou gol. Na próxima rodada o Mecão pode pular para a nona colocação. E estava na zona

Um comentário:

Lipe disse...

Isso mesmo! Ninguém poderia imaginar!!!! Coelho se recuperou e rápido... Graças a chegada do adilson!!!! Coelho! Abraço, tio