quarta-feira, 25 de julho de 2018

DE LETRA


DE LETRA N 1.156 (QUARTA-FEIRA, 25-07-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Habemus treinador! Desempregado há três anos, o durão Adilson Batista chegou para tentar recolocar o meu glorioso e querido América no bom caminho. Vitorioso em outros clubes importantes do futebol brasileiro, o filho do também treinador Nelsinho Batista está prometendo muito trabalho. Sem moleza. O negócio no Coelho será árduo. Tipo dureza mesmo. O homão chegou disposto ao nosso centro de treinamentos. Ele é da teoria da inesquecível musa Leila Diniz, para quem o homem deve ser durão (se não chegar agora não precisa chegar, pois vou embora ler a coluna do Zé Migué)...
O interessante é que o Adilson Batista está pegando o Coelho em sua terceira fase de 2018 (a primeira foi com o Enderson Moreira e a segunda com o Ricardo Drubscky). E nós ainda estamos no mês de número sete (xi, conta de mentiroso). Enderson, Ricardo e Adilson. Três mágicos para tirar “coelho da cartola”. Se o Mecão vencer o Internacional/RS amanhã (pode sim, por que não?) qual dos três treinadores seria coroado como “salvador da pátria”? O Enderson armou o time (bem ou mal é bem verdade), o Ricardo dirigiu a equipe nos dois derradeiros jogos e o Ricardo por enquanto está somente olhando como se coruja fosse. E o torcedor não quer nem saber. Ele quer é ver bola na rede e as bandeiras verdes e brancas tremulando no Gigante do Horto. Dá-lhe Mecão, que já foi de Enderson e de Ricardo e agora é de Adilson. Meu e da nossa torcida também, por que não?
PS – Vamos lá, Adilson Batista!  O Coelho tem que voltar a ser durão...

Nenhum comentário: